LP – GENEVIEVE – FRANCAMENTE FRANCESA
Com GIANNI MONESE e sua orquestra
VOX SINTER
SLP 4723
“Geneviève é uma das atuais cancionistas francesas mais envolventes. É relativamente nova no intercambio Franco-Americano, mas, certamente, é mais dinâmica do que as habituais gorgeadoras dos Champs-Elysées. A analogia com a escola de Edith Piaf é inevitável e automática porque são tão vibrantes e dominantes uma quanto a outra. No entanto, esta é uma “diseuse” mais leve, não tão trágica como “la petit mome”. De fato, a encantadora morena consegue talvez um nada mais que a Piaf com seu cartão de visita: “la vie en rose”. Isto, porque a interpretação de Genevieve é uma versão alegre e sensual da “grande passion” e não tão caprichosa quanto a interpretação da garota de negro se apraz em transmitir...”
Esta foi a critica feita por Abel Green, sobre Genevieve, em VARIETY depois de sua exibição na Maisonette do elegante Hotel St Regis de New Youk, em março de 1957. Uma tradução simples da reação da Broadway é: oba! Ao gravar seus primeiros discos nesta companhia “Fada Parisiense” , recebeu iguais louvores. Cyrus Durgin, do Boston Dayli Globe diz que ela é “uma garota com espuma de champanha, autoridade de conhaque e sabor de pernod” e que, “tem uma dicção nítida como um diamante e uma feminilidade simplesmente tremanda. Para tê-la sempre conosco é preciso apanhar este disco”. Robert Bagar escreve no New York Journal-American: “todos os detalhes gauleses, das varias canções, chegam a nós talvez com mais significação do que talvez jamais você tenha esperado.”
Quem é, então, esta extraordinária criatura sem sobrenome, chamada simplesmente GENEVIEVE? Bem, possuía um pequeno restaurante em Montmarte, famoso, em primeiro lugar, pela qualidade superior de sua comida e, depois, pelo “a vontade” de sua atmosfera. As vezes a sua dona cantava para seus clientes. Esta foi a historia que Barron Polan, um empresário teatral, ouviu de seus amigos parisienses e que o fez ali entrar uma noite para experimentar a comida. Esta historia de Gata Borralheira acabou tendo Polan contratado Genevieve para exibir-se no St Regis e Palmer House, onde obteve muito sucesso. Isto foi em 1955. Desde então ela tomou parte durante um mês, no show de Arthur Godfrey, igualmente no de Steve Allen e no de Ed Sullivan, voltando ao St Regis e outros hotéis para novas exibições.
Estamos certos que você apreciará o seu segundo disco tanto quanto apreciou “APRESENTANDO GENEVIEVE”
FACE A
COIN DE RUE
MON P TIT VOYOU
UN COUP DE PRINTEMPS
UN JOUR TU VERRAS
ON M A VOLE TOUT ÇA
LA NUIT VA COMMECER
FACE B
L AME DES POETES
RIEN NE POURRA CHANGER
COMPLAINTE DE LA BUTTE
LE TRATTOIR DES CHANSONS
CHANSON POUR L AUVERGANAT
COMPRAR
tiendacafeconche@gmail.com
Com GIANNI MONESE e sua orquestra
VOX SINTER
SLP 4723
“Geneviève é uma das atuais cancionistas francesas mais envolventes. É relativamente nova no intercambio Franco-Americano, mas, certamente, é mais dinâmica do que as habituais gorgeadoras dos Champs-Elysées. A analogia com a escola de Edith Piaf é inevitável e automática porque são tão vibrantes e dominantes uma quanto a outra. No entanto, esta é uma “diseuse” mais leve, não tão trágica como “la petit mome”. De fato, a encantadora morena consegue talvez um nada mais que a Piaf com seu cartão de visita: “la vie en rose”. Isto, porque a interpretação de Genevieve é uma versão alegre e sensual da “grande passion” e não tão caprichosa quanto a interpretação da garota de negro se apraz em transmitir...”
Esta foi a critica feita por Abel Green, sobre Genevieve, em VARIETY depois de sua exibição na Maisonette do elegante Hotel St Regis de New Youk, em março de 1957. Uma tradução simples da reação da Broadway é: oba! Ao gravar seus primeiros discos nesta companhia “Fada Parisiense” , recebeu iguais louvores. Cyrus Durgin, do Boston Dayli Globe diz que ela é “uma garota com espuma de champanha, autoridade de conhaque e sabor de pernod” e que, “tem uma dicção nítida como um diamante e uma feminilidade simplesmente tremanda. Para tê-la sempre conosco é preciso apanhar este disco”. Robert Bagar escreve no New York Journal-American: “todos os detalhes gauleses, das varias canções, chegam a nós talvez com mais significação do que talvez jamais você tenha esperado.”
Quem é, então, esta extraordinária criatura sem sobrenome, chamada simplesmente GENEVIEVE? Bem, possuía um pequeno restaurante em Montmarte, famoso, em primeiro lugar, pela qualidade superior de sua comida e, depois, pelo “a vontade” de sua atmosfera. As vezes a sua dona cantava para seus clientes. Esta foi a historia que Barron Polan, um empresário teatral, ouviu de seus amigos parisienses e que o fez ali entrar uma noite para experimentar a comida. Esta historia de Gata Borralheira acabou tendo Polan contratado Genevieve para exibir-se no St Regis e Palmer House, onde obteve muito sucesso. Isto foi em 1955. Desde então ela tomou parte durante um mês, no show de Arthur Godfrey, igualmente no de Steve Allen e no de Ed Sullivan, voltando ao St Regis e outros hotéis para novas exibições.
Estamos certos que você apreciará o seu segundo disco tanto quanto apreciou “APRESENTANDO GENEVIEVE”
FACE A
COIN DE RUE
MON P TIT VOYOU
UN COUP DE PRINTEMPS
UN JOUR TU VERRAS
ON M A VOLE TOUT ÇA
LA NUIT VA COMMECER
FACE B
L AME DES POETES
RIEN NE POURRA CHANGER
COMPLAINTE DE LA BUTTE
LE TRATTOIR DES CHANSONS
CHANSON POUR L AUVERGANAT
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