LP WALESKA A FOSSA
COPACABANA
COLP 40475
1974
Não conheço a tua solidão.
Não preciso da tua solidão.
Não me icomodo com a tua solidão.
Só é só quem quer, só é só quem não busca ou não sabe buscar. E, se, às vezes, encontra vira mais só.
É importante, é fundamental saber ser só. É preciso ser livre prá ser inteligente, e todos os inteligentes são profunda e orgulhasamente sós.
Assim é Waleska. O nome dela poderia ser Maria, Antonia, Hortência, mas ela sempre seria Waleska, com a su imensa dor que sorri para todos os e que chora por todos aqueles que se escondem por trás de sua cabeleira loura, prá chorar sem seres vistos.
Ela não canta. Ela se entrega, nessa entrega maior de que só os profundamentes bons são capazes.
Como disse antes, não conheço, não preciso, nem me interessa a tua solidão, a TUA, de quem está me lendo.
Mas preciso, porque a minha ainda é pouca, da solidão desta espantosa mulher, dessa estranha mulher, que vê a noite como ninguem ainda conseguiu ver, porque a noite e ela é uma só: não ouças Waleska. Sente Waleska. Quem sabe tu vais me entender e amá-la como eu a amo.
MAYSA Rio 1974
Não conheço a tua solidão.
Não preciso da tua solidão.
Não me icomodo com a tua solidão.
Só é só quem quer, só é só quem não busca ou não sabe buscar. E, se, às vezes, encontra vira mais só.
É importante, é fundamental saber ser só. É preciso ser livre prá ser inteligente, e todos os inteligentes são profunda e orgulhasamente sós.
Assim é Waleska. O nome dela poderia ser Maria, Antonia, Hortência, mas ela sempre seria Waleska, com a su imensa dor que sorri para todos os e que chora por todos aqueles que se escondem por trás de sua cabeleira loura, prá chorar sem seres vistos.
Ela não canta. Ela se entrega, nessa entrega maior de que só os profundamentes bons são capazes.
Como disse antes, não conheço, não preciso, nem me interessa a tua solidão, a TUA, de quem está me lendo.
Mas preciso, porque a minha ainda é pouca, da solidão desta espantosa mulher, dessa estranha mulher, que vê a noite como ninguem ainda conseguiu ver, porque a noite e ela é uma só: não ouças Waleska. Sente Waleska. Quem sabe tu vais me entender e amá-la como eu a amo.
MAYSA Rio 1974
VIM Eduardo Souto Neto Sergio Bittencourt
ATRAS DA PORTA Chico Buarque de Hollanda Francis Hime
ESSE CARA Caetano Veloso
CONSELHO Denis Brean O. Guilherme
RISQUE Ary Barroso
CANSEI DE ILUSÕES Tito Madi
ONDE ANDA VOCE Antonio Maria Reinaldo Dias Leme
NAO TENHO VOCE Paulo Marques Ary Monteiro
ABANDONO Nazareno de Brito P. Barros
PRECONCEITO Antonio Maria Fernando Lobo
LAMA Ailce Chaves Paulo Marques
NEM EU Dorival Caymmi
E NADA MAIS Cesar Siqueira Maria Rita
PELA RUA J Ribamar Dolores Duran
AZAR Sergio Bittencourt
NESTE MESMO LUGAR Armando Cavalcanti
BAR DA NOITE Haroldo Barbosa Bidu Reis
SE EU MORRESSE AMANHA DE MANHA Antonio Maria
CASTIGO Dolores Duran
POR CAUSA DE VOCE Antonio Carlos Jobim Dolores Duran
FRANQUEZA Denis Brean O Guilherme
OUÇA Maysa Matarazzo
MEU MUNDO CAIU Maysa Matarazzo
TUDO ACABADO J Piedade Oswaldo Martins
LEMBRANÇAS Raul Sampaio Benil Santos
NUNCA Lupicinio Rodrigues
NOITE DE FICAR SOZINHO Luiz Claudio
BOM DIA TRISTEZA Adoniran Barbosa Vinicius de Moraes
OBRIGADO Ivon Cury
COMPRAR
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