quarta-feira, 30 de julho de 2008

LP NAT KING COLE THE BEST 1985 CAPITOL



LP NAT KING COLE THE BEST OF
1985
CAPITOL 31C03685480


Tudo aqui é sucesso, a começar pelo intérprete, que sabe ser sucesso de cantor em qualquer gênero. Aliás um crítico, em momento feliz, disse de Nat King Cole: "é mais que um cantor; é antes de tudo, um estado d'alma quando canta". E, de fato: Nat é o próprio romance, é a voz ambiente, a voz ternura, a voz encantamento, a voz amando num banco de jardim, num trecho de praia; a voz aconchego, a voz coração - mesmo porque, se coração cantasse claro que seria com a voz de Nat King Cole, que é o próprio coração que canta.
Uma canção interpretada pelo grande cantor "Colored" norteamericano, é uma canção que se valoriza, que ganha cores novas e galga, enfim, os degráus da glória e fica, definitivamente, na memória auditiva dos povos। Fascination, Blue Gardenia, An Affair to Remember, Again, Tenderly e tantas outras, "ficaram" para todo o sempre. Quem não se comove ao ouvir Love Is A Many Splendored Thing na interpretação de Nat? Seja num bar, numa festinha íntima, seja onde for, a sensibilidade que vive em nós imediatamente fica de olhar perdido, em completo estado de sonho...Pois, aqui, numa só gravação, você encontra os grandes sucessos de Nat King Cole! É um reencontro, portanto, com a ternura interpretativa de um dos maiores artistas do mundo. Uma gravação que não poderá faltar, em hipótese alguma, na sua discoteca, "e que está disponível na Tienda Cafe Con Che". Uma gravação que você precisa ter sempre ao alcance da mão para os seus momentos de lirismo no abismo da poltrona...


FASCINATION
LES FEUILLES MORTES
BLUE GARDENIA
TO THE ENDS OF THE EARTH
THIS CANT BE LOVE
CARAVAN
AN AFFAIR TO REMEMBER
LOVE IS A MANY SPLENDORED THING
NEVER LET ME GO
TENDERLY
NON DIMENTICAR
AGAIN



Tienda Cafe Con Che
Porque é Imprescindível Sonhar

segunda-feira, 28 de julho de 2008

LP JACQUES LOUSSIER PLAY BACH VOL 2 MONO


LP JACQUES LOUSSIER PLAY BACH VOL 2
Jacques Loussier, Christian Garros, Pierre Michelot
1966
LONDON
LLN 7113
MONO



De todos os compositores clássicos, J.S. Bach é, sem dúvida, aquêle cuja a música é a mais susceptível de ser "swingada", para empregar uma expressão própria dos modernos homens de "jazz".
Já bem antes da guerra, Django Reinhardt havia tentado uma experiência comparável àquela que hoje nos apresenta Jacques Loussier: uma suíte de improvisações e uma interpretação "swingada" do primeiro movimento do Concêrto em Ré Menor, de J. S. Bach. E essa experiência foi plenamente coroada de êxito.
A façanha foi mais uma vez conseguida e nós esperamos que todos os amantes de jazz, bem como os admiradores de J.S. Bach, apreciem o milagre conseguido por Jacques Loussier, Christian Garros e Pierre Michelot. Eis um disco de Jazz que não traiu o espírito clássico do mais genial compositor do todos os tempos!
CORAL -
"JESUS ALEGRIA DOS HOMENS" (CANTATA 147)
PRELUDIO Nº 6
ARIA NA CORDA SOL
PRELUDIO Nº 16
FUGA Nº 16
PRELUDIO Nº 21
PARTITA Nº 1 (EM SI BEMOL)
PRAELUDIUM
ALLEMANDE
COURANTE
SARABANDE
MINUETO 1 e 2
GIGUE



Tienda Cafe Con Che
Porque é Imprescindível Sonhar

domingo, 27 de julho de 2008

LP FURACAO 2000 SOMLIVRE 1991






LP FURACAO 2000
1991
SOMLIVRE 4070049



A festa continua. E, mais do que nunca, o "funk" balança corpos, cabeças e corações. Representando atualmente a principal manifestação cultural do jovem moderno, a "dance music" é mais que um liquiificador ritmico para sacudir os quadris e capaz de alçar a mente a outras dimensões. Ela significa hoje em dia um estilo de vida onde os jovens se identificam entre si, num ritual de comunhão através da música. Num momento em que o "funk" quebra barreiras e preconceitos na cultura da juventude brasileira, que sempre esteve na linha de frente dessa trincheira, a FURACÃO 200, contribui com mais um petardo sonoro para abalar as estruturas.
O repertório foi escolhido a dedo entre as melôs que estão na boca das galeras a fim de retribuir todo carinho demostrado pelos fâs que valeu um Disco de Ouro ao nosso último Lp. É um grande baile no disco para que todos possam curtir em casa as mesmas emoções de quando estamos juntos fazendo a força do "funk"
Romulo Costa.


A
JUST LIKE THE WIND Tony Garcia Featuring Peter Fontaine
THEY'RE PLAYING OUR SONG Trinere
MY GIRL'S GOT THAT BOOTY (MELO DO BATEAU MOUCHE) The Boys from The Bottom
DON'T TAKE YOUR LOVE Lidia Lee Love
TIME TO JAM Miami Girls
B
THIS JAM (MELO DA MACUMBA) Raw Dog
OUCH ME BABY (MELO DO GOZADOR) Jazzi and Neat
THE BEACH (MELO DO ARPOADOR) Afrika & The Zulu Kings
THE BOOTY DUB (MELO DO SURDO) DJ Magic Mike
FUNK AMERICA MC Pintinho & MC Jovem




Tienda Cafe Con Che : Porque é Imprescindível Sonhar

sexta-feira, 25 de julho de 2008

LP SAMBAS DE ENREDO 1973 AESEG ESCOLAS DE SAMBA DO GRUPO 1





LP SAMBAS DE ENREDO das Escolas de Samba do Grupo 1
AESEG
TOP TAPE 85013
1972
Desfile 1973




GREMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA UNIDOS DO JACAREZINHO
Fundação 16.06.1966
Sede Administrativa e Recreativa Rua José Maria Belo 16
Cores Rosa e Branco
Características:
Nascido da fusão do União do Jacarezinho com Unidos do Jacaré, duas das mais tradicionais Escolas de Samba do morro do Jacarezinho, o maior morro do Rio em número de habitantes, podendo-se dizer uma cidade dentro de outra cidade. Nesta escola encontra-se uma plêiade sambista de mais alto quilate, experimentados e conscientes do papel que representa a Escola no cenário da música popular brasileira.
Campeão 1967 no Grupo III
Enredo Ameno Rosedá


GREMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA TUPY DE BRAZ DE PINA
Fundação 20.01.1951
Sede Administrativa e Recreativa Rua Guaíba, 133 Braz de Pina
Cores Azul e Branca
Características:
Em principio era um bloco carnavalesco, tornando-se campeoníssimo em carnavais realizados nos suburbios da Leopoldina, porém a partir de 1957, veio esta Escola de Samba participar oficialmente no Carnaval Carioca.
Desfila descontraída embora tradicionalmente. Fixou-se graças à beleza de seus Sambas de Enredo que é uma constante dos Carnavais do Rio.
Campeão 1972 Grupo II
Enredo Assim dança o Brasil


G. R. ESCOLA DE SAMBA PORTELA
Fundação 11 de abril de 1923
Sede Administrativa e Recreativa Rua Arruda Cãmara 81 Madureira
Local de Ensaio Botafogo F Clube ( Mourisco)
Cores Azul e Branca
Características:
Em principio bloco, posteriormente transformou-se em Escola de Samba. Nasceu do "Vai como Pode" imorredoura agremiação. Possui suas fileiras experientes sambistas e foi responsável por inúmeras inovações, como por exemplo, podemos citar: inseriu nos carnavais os sambas-de-enredo, como também é responsável por ter introduzido nos desfiles, a comissão de frente uniformizada, etc.
Campeão 1935, 1939, 1941 a 1947, 1951, 1953, 1957 a 1960, 1962, 1964, 1966 e 1970.
Enrêdo Passargada (O Amigo do Rei)


G.R. ESCOLA DE SAMBA EM CIMA DA HORA
Fundação 15 de novembro de 1959
Sede Admistrativa e Recreativa Rua Zeferino Costa, 566 Cavalcante
Cores: Azul e Branca
Características:
É uma agremiação que desfila com garra. Seus componentes possuem experiência de passarela e irão proporcionar um ótimo carnaval, empolgando o público através de sua mensagem musical, inspirada pelos compositores, fixando a Escola como expressão legítima do simpático bairro que esta agremiação representa
Campeão 1966, grupo III: 1968 e 1971 no grupo II.
Enrêdo O Saber Poético da Literatura de Cordel


G.R. ESCOLA DE SAMBA IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE
Fundação 6 de março de 1959
Sede Administrativa e Recreativa Rua Professor Lace 235 Ramos
Côres Verde, Branca e Ouro
Características:
Esta Escola teve uma ascensão vertiginosa, estando no grupo I, vive atualmente seus dias gloriosos. Conhecida como a Escola da Cultura, foi a primeira na criação e dinamização do Departamento Cultural. No ano passado, favorecendo sua sorte, teve seu Samba Enredo como parte integrante da novela, " A BANDEIRA DOIS" apresentada por uma emissora de TV de grande penetração.
Campeão 1961, grupo III
Enrêdo ABC do Carnaval


G.R ESCOLA DE SAMBA ACADEMICOS DO SALGUEIRO
Fundação 5 de abril de 1953
Sede Administrativa Rua Potengi, 80 Tijuca
Local de Ensaio Esporte Clube Maxwell Vila Isabel
Cores Vermelha e Branca
Características:
A Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro desfila leve, descontraída, empolgando pela movimentação e beleza plástico visual. O seu carnaval é aberto, foge do tradicional, é inimitável. Os salgueirenses assim define a sua Escola, não é melhor nem pior, apenas diferente.
Campeão 1960, 1963, 1965, 1969 e 1971
Enredo Eneida, Amor e Fantasia.


G.R ESCOLA DE SAMBA ESTAÇÃO PRIMEIRA DE MANGUEIRA
Fundação 28 de abril de 1928
Sede Administrativa e Recreativa Rua Visconde de Niteroi, 1082 Mangueira
Cores Verde e Rosa
Característica:
É uma Escola de Samba que se distingue em virtude da preservação da autenticidade e que no desfile disputa sempre os primeiros lugares. A maioria de seus componentes residem no próprio lugar onde se encontra a Escola, Morro da Mangueira. Conhecida internacionalmente, possui excelentes ritmistas e instrumentistas, é finalmente um conjunto harmonioso que empolga e deslumbra. Também introduziu diversas inovações, pois foi a primeira Escola a criar a Ala de Compositores, como também substituiu a gambiara pela iluminação elétrica em suas apresentações, etc.
Campeão 1932 e 1933, 1940, 1948 a 1950, 1954, 1960 a 1961, 1967 e 1968
Enredo Lendas do Abaeté


G.R ESCOLA DE SAMBA UNIDOS DE VILA ISABEL
Fundação 4 de abril de 1946
Sede Administrativa e Recreativa Rua Barão de São Francisco 236 Vila Isabel
Cores Azul e Branca
Características:
Foi uma Escola que subiu para ficar no grupo I. Seus componentes trazem no sangue a marca que fixa os sambistas da Vila, reduto de bambas, que o poeta Noel Rosa já disse: "Quem nasce lá na Vila, nem sequer vacila ao abraçar o samba". Vem, como sempre, disposta a furar o bloqueio das 4 grandes.
Campeão 1960 grupo III
Enredo Zodíaco no Samba


G.R. ESCOLA DE SAMBA INDEPENDENTE DE PADRE MIGUEL
Fundação 2 de março de 1952
Sede Administrativa e Recreativa Rua Coronel Tamarindo 38 Padre Miguel
Côres Verde e Branca
Características:
Esta Escola de Samba possui um agrupamento de sambistas de primeira linha, mas o que a tornou famosa foi a sua bateria, por esta razão, o povo se amarra no ritmo gostoso e alucinante da mais conhecida e badalada bateria de Escola de Samba.
Campeão 1958 grupo III
Enredo Rio Zé Pereira


G.R. ESCOLA DE SAMBA IMPERIO SERRANO
Fundação 23 de março de 1947
Sede Administrativa e Recreativa Av.Ministro Edgar Romero 114 Madureira
Côres Verde e Branca
Características:
O Império Serrano também conhecida como "Pérola da Serrinha" desfila certinho; possui um dos maiores contingentes humano. Responsável pela introdução de diversas inovações como: destaque de luxo, a frigideira e pratos metálicos na bateria, etc
Campeão 1948 a 1951, 1955 e 1956, 1972
Enrêdo Viagem Encantada, Pindorama à Dentro



Tienda Cafe Con Che
Porque é Imprescindível Sonhar

quinta-feira, 24 de julho de 2008

MUSICA PARA OUVIR E SONHAR 1981 BOX VINIL




BOX VINIL MUSICA PARA OUVIR E SONHAR
1981
Borges e Damasceno
Reader's Digest




DISCO 1
Lado 1
LIBERE SUA IMAGINAÇAO
MY ILUSIVE DREAMS Nelson Riddle e sua orquestra
WHAT ARE YOU DOING THE REST OF YOUR LIFE? Jack Turner e sua orquestra
OUT OF MY DREAMS Orquestra da Ópera Estatal de Viena Maestro Owens
I DREAM TOO MUCH Orquestra da Ópera Estatal de Viena Maestro Owens
BALI HA'I Wally Stott e sua orquestra
WONDERLAND BY NIGHT Robert Mandell e sua orquestra, Ray Davis no trompete.
Lado 2
PARA OUVIR APAIXONADO
FALLING LOVE WITH LOVE
WONDERFUL ONE
SWEEETHEARTS
A KISS IN THE DARK
OUR WALTZ
CAROUSEL WALTZES
Orquestra da Ópera Estatal de Viena Maestro Owens

DISCO 2
Lado 1
O MELHOR DE RODGERS E HART
WHERE OR WHEN Wally Stott e sua orquestra
MANHATTAN Johnny Douglas e sua orquestra
MY ROMANCE Frank de Vol e sua orquestra
DIDN'T KNOW WHAT TIME IT WAS Lee Roberts e sua orquestra
WITH A SONG IN MY HEART Wally Stott e sua orquestra
Lado 2
PARA OS FAS DE GERSHWIN
WHO CARES Piano de Peter Parker e orquestra de Marty Paich
SOME ONE TO WATCH OVER ME Ronnie Price, piano e orquestra
BUT NOT FOR ME Pìano e orquestra de Gordon Langford
HOW LONG HAS THIS BEEN GOING ON? Piano de Peter Parker e orquestra de Marty Paich
LOVE WALKED IN Sexteto de Johnny Scott
A FOGGY DAY Piano e orquestra de Reg Guest

DISCO 3
Lado 1
O TOQUE LATINO
CONSTANT RAIN Laurindo de Almeida Guitarra e orquestra
SOLEA Guitarra de Lenny Breau
SEVILLA Jorge Morel na guitarra
DESAFINADO Laurindo de Almeida Guitarra e orquestra
SAMBA DE UMA NOTA SO Jorge Morel na guitarra, Orquestra de Bill Walker
EL MANICERO Guitarra de Chet Atkins
Lado 2
AS VALSAS DE IRVING BERLIN
ALWAYS Orquestra de Hill Bowen
WHAT LL I DO Orquestra de Robert Farnon
LETS TAKE AN OLD FASHIONED WALK Richard Alden, piano e orquestra
RUSSIAN LULLABY Orquestra de Douglas Gamley
THE GIRL THAT I MARRY Orquestra de Robert Farnon
THE SONG IS ENDED Piano e orquestra de Richard Alden

DISCO 4
Lado 1
PARIS E UMA CANÇAO
SOUS LES TOIT DE PARIS Orquestra de Ken Thorne
THE POOR PEOPLE OF PARIS Ken Torne
THE RIVER SEINE Orquestra de Ken Thorne
I LOVE PARIS Ronnie Ogden e sua orquestra
CANÇAO DO MOULIN ROUGE Orquestra de Hill Bowen
HYMNE A L'AMOUR Orquestra de Ken Thorne
Lado 2
PIANO PARA OS NAMORADOS
JUST ONE OF THOSE THINGS Piano e orquestra de Richard Alden
A LOVERS CONCERTO Piano e orquestra de Johnny Pearson
STAR EYES Piano de Dick James e Jack Phillips
THE NEANERSS OF YOU Piano e orquestra de Richard Alden
THE APARTMENT London Cinema Symphony Maestro Gary Hughes Piano James Carter
DREAMERS HOLIDAY Piano e orquestra de Johnny Pearson

DISCO 5
Lado 1
ORQUESTRA COM SUAVIDADE
THE SHADOW OF YOUR SMILE Orquestra de Paul Weston, trombone de Warren Covington
MICHELLE Orquestra de Shep Fields
THE MORE I SEE YOU Orquestra e solo de sax de Tex Beneke
TEMA DE "O VALE DAS BONECAS" Orquestra de Paul Weston, trombone de Warren Covington
TINY BUBBLES Orquestra de Shep Fields
WHAT KIND OF FOOL AM I? Orquestra de Paul Weston, trombone de Warren Covington
Lado 2
COM UM TOQUE DE NOSTALGIA
THIS GUY'S IN LOVE WITH YOU Orquestra de Les Reed
BY THE TIME I GET TO PHOENIX Orquestra de James Harry
LET IT BE ME Orquestra de Perry Botkin Jr
SPÍNNING WHEEL Orquestra de Benny Goodman
THE FOOL ON THE HILL Orquestra de Joe Reisman
ILL NEVER FALL IN LOVE AGAIN Orquestra de Benny Goodman

DISCO 6
Lado 1
DA BROADWAY COM AMOR
BODY AND SOUL Orquestra de Ronnie Ogden
LOVE IS A SIMPLE THING Orquestra de Douglas Gamley
YOU AND THE NIGHT AND THE MUSIC Orquestra de Robert Mandell
SO IN LOVE Orquestra de Johnny Douglas
WHAT IS THIS THING CALLED LOVE? Orquestra de Wally Stott
EBRACEABLE YOU Orquestra de Wally Stott
Lado 2
COCKTAIL PIANO
Medley REMEMBER ME, THE VERY TRHOUGHT OF YOU, THINKING OF YOU
Cole Porter Medley: ANYTHING GOES WHAT IS THIS THING CALLED LOVE? e YOU DO SOMETHING TO ME
Medley: ITS MAGIC, DONT TAKE YOUR LOVE FROM ME. LOVE IS THE SWEETEST THING
Gershwin Medley: I VE GOT A CRUSH ON YOU, EMBRACEABLE YOU e FASCINATION RHYTHM
Rodgers e Hart Medley: WITH A SONG IN MY HEART, MOUNTAIN GREENERY e THOU SWEEL
Medley: ITS AUTUMN, AUTUMN IN NEW YORK
Quarteto de Johnny Potoker

DISCO 7
Lado 1
NUMA NOITE DE LUAR
MOOLIGHT SERENADE The Romantic Strings com duas harpas Maestro Richard Vaugh
POLKA DOTS AND MOONBEANS Orquestra de Dennis Farmon
MOONLIGHT IN VERMONT The Romantic Strings com duas harpas Maestro Richard Vaugh
LOVER LETTERS Orquestra de Norman Percival
BY LIGHT OF THE SILVERY MOON The Romantic Strings com duas harpas Maestro Richard Vaugh
STAIRWAY TO THE STARS The Romantic Strings com duas harpas Maestro Richard Vaugh
MOON LIGHT BECOMES YOU The Romantic Strings com duas harpas Maestro Richard Vaugh
Lado 2
SERENATA TROPICAL
THE MOON WAS YELLOW Orquestra de Douglas Gamley
HOW IN SENSITIVE Orquestra de Juan Ramirez
CORCOVADO Orquestra de Juan Ramirez
CAPRICCIO ARABE Guitarra de Jorge Morel
WAVE Guitarra e orquestra de Laurindo de Almeida
MEDITAÇÃO Orquestra de Juan Ramirez

DISCO 8
Lado 1
COM MUITA CALMA
HANDS ACROSS THE TABLE
IVE GOT YOU UNDER MY SKIN
LAZY AFTERNOON
YOU GO TO MY HEAD
IN THE STILL OF THE NIGHT
THERE ARE SUCH THINGS
Orquestra de Daniel Michaels
Lado 2
O PIANO NA INTIMIDADE
I COVER THE WATERFRONT
MORITAT
I M JUST WILD ABOUT HARRY
Medley: BLUES IN THE NIGHT, LULLABY OF BROADWAY
Medley: YOU GO TO MY HEAD, WHEN YOUR LOVER HAS GONE, I ONLY HAVE EYES FOR YOU
Medley: YOU RE GETTING TO BE A HABBIT WITH ME, ALONE TOGETHER, CRAZY RHYTHM
Medley: I LL SEE YOU AGAIN, ZIGEUNER
Medley: I WONDER WHATS BECOME OF SALLY, LULUS BACK IN TOWN, SWEET GEORGIA BROWN
Quarteto de Johnny Potoker




Tienda Cafe Con Che
Porque é Imprescindível Sonhar

quarta-feira, 23 de julho de 2008

LP BEBERT LEDURE APACHE VOL IV MASTERPIECE



LP BEBERT LEDURE APACHE VOL IV
HI FI MASTERPIECE
MASTER 11011



Bebert Ledure et son orchestre
Em uma excelente gravação de alta-fidelidade, conseguida através da aparelhagem mais perfeita e dos mais avançados processos da moderna técnica eletrônica, a HI-FI MASTERPIECE e "Tienda Cafe Con Che" oferece agora o 4º volume da série em que deu a conhecer ao público do Brasil a magnifica orquestra de Bebert Ledure. Tal como aconteceu nos três primeiros álbuns, o pequeno mais estupendo "ensemble" realiza uma performance de alto quilate, justificando a extraordinaria popularidade que conquistou e vem mantendo, há varios anos, não apenas em Paris e no resto da França como também nas principais cidades da Bélgica, a começar por Bruxelas.
Eximio na confeccão de arranjos, Bebert Ledure tornou-se famoso, acima de tudo, pelo seu jeito especial de execução, com cujo auxilio consegue criar nos que o escutam a sensação perfeita do ambiente peculiar às "boites" do "bas-fond" parisiense. Apaches e "gigolettes", ternamente enlaçados, parecem brotar do nada, num milagre de geração espontânea, pela força da sugestão criada por essa música fascinante. Desde os primeiros compassos de The Cutest Girl, seu prefixo habitual, até que essa mesma e encantadora melodia, já agora transformada em sufixo, encerra o disco, o conjunto de Bebert Ledure, pefeitamente integrado no espírito de seu lider, proporciona ao nosso ouvido um desfile notável de músicas essencialmente dançantes, tôdas elas vasadas no estilo característico que o tornou famoso, estilo em que as estravagâncias e os arabescos não se fazem presente, substituidos que foram pela singeleza de um ritmo suave e envolvente, caricioso e morno.
Não obstante a extrema facilidade com que pode atravessar as fronteiras da música francesa e confeccionar arranjos com melodias de outros povos, Bebert Ledure preferiu, desta vez, reunir nas faixas de seu 4º "Apache", alguns dos números de maor agrado de seu repertório habitual, todos êles repleto de um charme inimitável e que mais "charmante" se torna na sua interpretação personalíssima. É possivel que alguns dêles constituam novidade para o ouvido brasileiro, mas não duvidamos de que a sua revelação, por intermedio do excelente conjunto que os trouxe até nós, sera o primeiro passo para sua enorme popularidade em nossa terra.
Quanto a qualidade da gravação do 4º volume de "Apache", em se tratando de um "long-playing" que traz o brazão MASTERPIECE, já sabemos que resultou em mais um primoroso produto da alta fidelidade, absolutamente claro e puro, mantendo o alto nível que as Gravações Musidisc têm timbrado em dar a todos os discos por ela oferecidos aos ouvintes brasileiros.
Sebastião Fonseca.


FACE A
PREFIXO CUTEST GIRL
ADIEU LISBONNE
TANTINA DE BURGOS
REFRAINS
ALORS RACONTE

FACE B
TOI MON DEMON
ÇA
LA PANSE
MARCHE DES DURS
SUFIXO CUTEST GIRL



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Porque é Imprescindível Sonhar

terça-feira, 22 de julho de 2008

LP GERA UM CANTO FORTE 1988 CONTINENTAL

LP GERA UM CANTO FORTE
1988
CONTINENTAL 107405395


Procura-se o cantor Jose Geraldo Cavalcante, vulgo "Gera", puxador de samba enredo de E.S. Unidos de Vila Isabel, campeão do Carnaval do Centenário da Abolição da Escravatura, pernambucano que tem "Um Canto Forte" e que anda sempre em companhia do músico carioca Wanderson Martins.
É encontrável nas principais lojas de Discos e na Tienda Cafe Con Che e a quem o descobrir recomenda-se levá-lo com carinho para casa e deixá-lo solto na vitrola.
Martinho da Vila
Janeiro 89


LADO A
GOSTO DE FELICIDADE
FIO DE ESPERANÇA
PAREI NA SUA
LAGRIMAS
SO VALEU


LADO B
CASA DE MANE GODOY
FLOR SEM RAIZ
SINHAZINHA
PRA NAO MORRER DE AMOR
LAMENTO


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domingo, 20 de julho de 2008

LP AURELIO FIERRO CANÇÕES NAPOLITANAS CÉLEBRES FERMATA



LP AURELIO FIERRO CANÇÕES NAPOLITANAS CÉLEBRES
Orq. digirida pelo M.º Mino Campanino
FERMATA
FAB 29



A Aurélio Fierro pertence o grande palco natural de Nápoles que atualmente oferece. Através de sua voz e de sua finíssima interpretação, voltam as mais célebres canções napolitanas; as velhas canções desta Nápoles que não envelhece nunca, nascida da fantasia do pescador, do marinheiro, do vendedor ambulante, do apaixonado napolitano, diferente de todos os outros apaixonados do mundo, tôdas retornam trazidas pela voz quente de um napolitano: Aurélio Fierro
Inutil estendermos-nos sôbre os dotes naturais dêste cantor universalmente conhecido, lembrar tôdas as batalhas vencidas nestes últimos anos, falar de seu sucesso em todos os continentes; Aurélio Fierro é considerado o maior intérprete de canções napolitanas tradicionais tanto pela sua arte como pela sua pontente personalidade.
Neste disco Aurélio Fierro teve a oportunidade de reviver o "velho repertório italiano": "O sole mio", a canção que mais toca a nostalgia partenopea, "Napule ca se ne va" e "Nun me scetà", duas delicadas melodias de R. Murolo, "Marechiaro" e "Silenzio Cantatore", poemas cheios de melancolia, "Addio a Napoli", "O Marenariello" e "Core 'ngrato" as preferidas da velha geração. Canções tristes, melancólicas, nostálgicas; lamento de gente apaixonada por sua terra, por seu mar, suas velhas muralhas, seu próprio amor. Canções napolitanas: conjunto alegria e dor, misto de romantismo e impudência, melodias que têm palavras um pouco orgulhosas e um pouco tímidas que descem ao coração e o envolvem, eternecendo-o.
Quase que por encanto volta a festiva "Maria Marì", canção de nossas avòzinhas; "O surdato 'nnammurato", atualidade de todos os após-guerra; a truculenta e humana "Guapparia", cavalo de batalha dos maiores cantores do inicio do século, "A Canzone 'e Napule" e "Piscatore 'e Pusilleco"...e ainda para enternecer o coração, para ver despontar uma lágrima, a canção tão cara aos emigrantes: "Santa Lucia Luntana".


LADO A
O SOLE MIO (Capurro, Di Capua)
NAPULE CA SE NE VA (Murolo, Tagliaferri)
O MARENARIELLO (Ottaviano, Gambardella)
MARECHIARO (Di Giacomo, Tosti)
ADDIO A NAPOLI (Cottrau)
SILENZIO CANTATORE (Bovio, Lama)
NUN ME SCETA (Murolo, Tagliaferri)

LADO B
CORE NGRATO (Cardillo, Cordiferro)
MARIA MARI (Russo, Di Capua)
O SURDATO NNAMMURATO (Cafifano, Cannio)
GUAPPARIA (Bovio, Falvo)
PISCATORE E PUSILLECO (Tagliaferri, Murolo)
A CANZONE E NAPULE (Bovio, De Curtis)
SANTA LUCIA LUNTANA (E. A. Mario)




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quinta-feira, 17 de julho de 2008

LP CARLOS JOSE UMA NOITE DE SERESTA VOL 4 CBS 1969 MONO




LP CARLOS JOSE UMA NOITE DE SERESTA VOL 4
MONO
CBS 37638
1969
Autógrafo com dedicatoria a RADIO CONTINENTAL.




No ano da graça de 1969, o homem conquista a lua. A técnica e a ciência caminham a passo gigantesco na busca de um mundo nôvo. Até as artes procuram novas formas. A própria música procura na eletrônica novos sons e harmonías. Tudo isso retrata o mundo atual. A correria, a sofreguidão que nos impõe a vida que vivemos. Mas o coração e a sensibilidade são os mesmos de sempre. A lua conquistada, é a mesma que inspirou estas canções de dezenas de anos atrás. Quando no dia 1º de outubro, em companhia de Canhoto, Dino, Meira e Carlos Poyares terminamos êste VOL IV, comentamos e corcodamos todos, que a seresta continua viva. Estará sempre viva, porque a beleza, a autenticidade e a qualidade, são eternas. Vejo em meus shows, que pessoas de tôdas as idades, pelo Brasil inteiro, aplaudem e vibram com as canções de seresta. Por isto estamos entregando a vocês êste Vol. IV.
Aquí estão mais 12 canções da "primeira linha" do gênero. Tenho certeza que êste disco terá a mesma receptividade dos 3 anteriores. Procurei dar o melhor de mim mesmo, e tive a companhia certa do Canhoto e seu regional que tem valorizado esta série.
A êles e a vocês o meu melhor muito obrigado.
Carlos José.


Cavaquinho, Canhoto; Violão de 7 cordas, Dino; Violão, Meira e Flauta, Carlos Poyares.


UMA GRANDE DOR NAO SE ESQUECE!...(Antenógenes Silva e Ernani Campos)
SERRANA (Alberto Costa e José Judice)
FLOR DO MAL (Santos Coelho)
NUMERO UM (Mario Lago e Benedito Lacerda)
LAGRIMAS (Cândido das Neves)
A MULHER QUE FICOU NA TAÇA (Francisco Alves e Orestes Barbosa)
SUPLICA (Déo, Otávio Mendes e José Marcilio)
MARIA BETANIA (Capiba)
DEUSA DO CASSINO (Mewton Teixeira e Torres Homem)
EU SONHEI QUE TU ESTAVAS TAO LINDA (Lamartine Babo e Francisco Matoso)
DUAS VIDAS (Claudionor Cruz e Pedro Caetano)
MINHA CASA (Joubert de Carvalho)



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quarta-feira, 16 de julho de 2008

LP DR SILVANA E CIA TIDE 1987 EPIC



LP DR SILVANA E CIA TIDE
1987
EPIC144512



"O nosso som é relativo a momentos. Depende do astral, do descontraído ao sério: às vezes isolados. Músicas com propostas diferentes, desde o deixar rolar e brincar com as situações até uma visão do dia-a-dia das pessoas, do mundo. Em cada faixa a possibilidade de um clima diferente, acumulando experiências, assumindo mudanças. Sem preconceitos
DR SILVANA
Da primeira a última faixa,Tide - o novo álbum do Dr Silvana & Cia. - apresenta um trabalho renovado, em música, letra e forma, e de amplas qualidades de gravação e mixagem, mostrando novas possibilidades dentro de seu repertório, a par do já intensamente aplaudido lado satírico e irônico de suas canções.
Questões existenciais como em Respostas, Incerteza, Madrugada e Tá Tudo Tão Estranho, denúncias sociais como podem ser notadas nas letras de Tide, A Mulher do Próximo e Fome, Preconceito e Porrada ou mesmo problemas e envolvimentos sentimentais como os abordados em Paquera Informal, Sai Dessa e Claudia revelam um amadurecimento crescente e visível, não apenas na carreira do grupo como no rock brasileiro em geral.
Como o próprio grupo faz questão de deixar claro, não pode haver preconceitos em música. O importante é diversificar, acumular experiências, assumir o trabalho com decisão e deixar fluir os momentos.



A
TA TUDO TAO ESTRANHO
MADRUGADA
RESPOSTAS
TIDE
FOME, PRECONCEITO E PORRADA



B
INCERTEZA
A MULHER DO PROXIMO
PAQUERA INFORMAL
CLAUDIA
SAI DESSA



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segunda-feira, 14 de julho de 2008

LP PIMPINELA E DIEGO MARADONA QUERIDA AMIGA 1986 CBS


LP 12" PIMPINELA QUERIDA AMIGA
Participação Especial Diego Maradona
1986
CBS 52086


QUERIDA AMIGA
Joaquín Galán - Diego Maradona
Lucia Galán - Alejandro Vezzani - Paulo Camargo
Versão: Paulo Camargo

Uma das premiadas duplas da moderna música romântica, Pimpinela retorna ao cenário fonográfico com o mais recente álbum - O Duende Azul - , que sairá no Brasil em março próximo. "e ja se encontra na Tienda Cafe Con Che o Lp 12" Single Querida Amiga."
O primeiro destaque é a canção QUERIDA AMIGA - uma homenagem às mães - , que traz a participação super especial do craque Diego Maradona cantando ao lado de Lucia e Joaquín Galán. Ele assina também a parceria da música com Lucía e Joaquín.
QUERIDA AMIGA é uma canção de grande força, que traz uma letra de produndo teor poético e revela mais uma vez o talento da dupla PIMPINELA, alicerçado pela sensibilidade de Diego Maradona, uma revelação nos domínios da interpretação vocal.


Tienda Cafe Con Che
Porque é Imprescindível Sonhar

domingo, 13 de julho de 2008

LP AL HIRT SUGAR LIPS HE'S THE KING MONO RCA



LP AL HIRT SUGAR LIPS HE'S THE KING
RCA VICTOR
DYNAGROOVE
LPM 2965
MONO



MATEMATICA MUSICAL:
AL HIRT + LABIOS = AUDIÇÃO DE PISTON MELÍFLUO
Quem quer que tenha reunido Al Hirt e os grandes músicos de Nashville foi sem dúvida um inspirado casamenteiro; o <> já resultou em dois albúns RCA Victor de grande vendagem - HONEY IN THE HORN e COTTON CANDY. SUGAR LIPS é o terceiro desta série de <>, oferencendo um pouco mais dos modernos sons Hirt dentro da tradição sonora Nashville. Como sempre, o brilho virtuosístico do piston de Al se projeta em primeiro plano.
Tomando o seu título de uma música que se tornou sucesso, e que preenche a sua primeira faixa, êste Lp novamente revela Al e o produtor Chet Atkins como homens de bom gôsto, possuidores de um equilibrado senso de programação. Al empunha o seu piston e docemente executa os perenemente populares Tenderly e September Song. Vigorosamente envereda-se por entre clássicos do Divieland, como Black Home Again in Indiana e New Orleans, My Home Town. Apresenta-se roucamente excitado em Up Above My Head de Rosetta Tharpe e extremamente tocante em Poupée Brisée. Mas... notável, mesmo é quando Al e o seu incrível piston açucarado abordam o fantástico sucesso bossa-nova Garôta de Ipanema (The Girl from Ipanema).
Naturalmente que todos aquêles relacionados com o presente albúm tiveram grande participação na sua feitura. Podemos, inclusive, <> a euforia de seus participantes. Trata-se da costumeira multidão de estúdio Nashville. Essa gente tem trabalhado junto tão freqüentemente que já se tornou uma espécie de conjunto familiar e, com exceção do guitarrista Jerry Hubbard e do organista Hargus Robbins, todos os músicos também acompanharam Al nas sessões para COTTON CANDY: Gray Martin, Ray Edenton, Bob Moore, Buddy Harman, Boots Randolph, Dutch McMillin e Floyd Cramer, que é para o piano o que Hirt é para o piston! Os cantores de Anita Kerr (Anita também é responsável pelos deslumbrantes arranjos) atuaram em onze das seleções. Repousaram suas cordas vocais e deixaram Al sozinho em Poupée Brisée.
Hoje Al Hirt é o <> - grande no mundo da música e do entretenimento. Seu natural entusiasmo, sua joie de vivre e sua tremenda vitalidade revestem-se de uma comunicabilidade istantânea. O grande Al é um músico multitalentoso capaz de tocar qualquer coisa e tocar com autoridade.



SUGAR LIPS (Lábios de Açúcar)
Al Hirt, Piston com Côro e Orquestra
Produção de Chet Atkins



LADO 1
Sugar Lips
The Girl From Ipanema
Tenderly
No Above My Head
Back Home Again Indiana
LADO 2
Pink Confeti
Poupée Brisée (Boneca quebrada)
September Song
New Orleans My Home Town
Night Life
Loonking For The Blues



Tienda Cafe Con Che
Porque é Imprescindível Sonhar

sábado, 12 de julho de 2008

LP BEZERRA DA SILVA SE NAO FOSSE O SAMBA 1989 RCA



LP BEZERRA DA SILVA SE NAO FOSSE O SAMBA...
1989
RCA 1300075


MAIS UM SUCESSO DO BEZERRA DA SILVA: SE NÃO FOSSE O SAMBA...
Bezerra da Silva é um dos grandes vendedores do mercado fonográfico brasileiro, o que é extraordinário para um artista que não é "hit" de execução em rádio, a não ser nas emissoras especializadas em samba. Bezerra não está a todo momento na tela da TV, mas rola firme nas biroscas, nos parques de diversão e pagodes suburbanos, ele está onde o povo está na luta de todo dia, no rala, rala do que é possível neste Brasil varonil cheio de marchas e contra-marchas.
SE NÃO FOSSE O SAMBA... é o título do 10º álbum de Bezerra na BMG/ARIOLA. A primeira música, aquela arrancada de execução, está a cargo da que abre o disco: BOM PASTOR Regina do Bezerra e Pedro Butina.
Os arranjos são do Maestro Menezes e produção de Aramis Barros que no último dia 26 de fevereiro recebeu das mãos de Bezerra, em festança regada a cerveja e mocotó, os Discos de Ouro e de Platina correspondentes ao resultado das vendas do álbum também produzido por ele, no ano passado, VIOLENCIA GERA VIOLENCIA.
O plano/marketing para o lançamento prevê a distribuição de 2,000 poster, frentes de capa, plano integrado de divulgação em TV e imprensa, além de video para distribuiçao/Brasil. No Rio de Janeiro "além da Tienda Cafe Con Che" serão feitas promoções de caráter regional, assim como estão sendo trabalhadas em outros estados.
O novo álbum chega com a temática de sempre, conforme diz Bezerra: "sou um cantor do povão. Conto o dia-a-dia dessa gente, as suas dificuldades. Canto a lingua deles e é disso que eles gostam".
BMG/ARIOLA
Departamento de Imprensa
Abril de 1989


A
O BOM PASTOR (Pedro Botina e Regina do Bezerra)
E O BICHO E O BICHO (Simões PQD e Adezonilton)
SONHO DE OPERARIO (Pedro Botina e Walter Meninão)
MALANDRO NAO CAGUETA (Julinho Belmiro e Jorge Garcia)
AS 40 DPS (Gil de Carvalho)
SAFADO E SAFADO MESMO (Carlinhos Russo, Zezinho do Valle e Jorge Laureano)


B
O REI DO COCO (Bezerra da Silva)
SE NAO FOSSE O SAMBA (Carlinhos Russo e Zezinho do Valle)
BAIXADA (Edson Show e Wilsinho Sarava)
LINGUA DE METRO (Bicalho, Capri e Silvio Modesto)
DOUTORES DO MEU BRASIL (Fernando de Jesus e Rubens da Mangueira)
VAI PAGAR CARO INFORMANTE (Pinga, Baez e Dunga da Coroa)


Tienda Cafe Con Che
Pòrque é Imprescindível Sonhar

quinta-feira, 10 de julho de 2008

LP EL MEJOR DEL TANGO 1976 SOMLIVRE

LP EL MEJOR DEL TANGO
1976
SOMLIVRE 4047076


O tango realmente voltou a ocupar um lugar de destaque no cenário mundial da música, e especialmente aqui no Brasil, este destaque se faz notar de maneira mais acentuada. Shows com casas totalmente lotadas e boites tipicas argentinas con frequentadores disputando mesas, tem acontecido aqui entre nós normalmente nos últimos tempos.
A Som Livre e "Tienda Cafe Con Che" não poderia estar alheia a esta "febre" e por isto lança este LP, onde reuniu 16 dos melhores tangos, interpretados por grandes nomes como Carlos Gardel, Francisco Canaro, Fulvio Salamanca e outros.
É um disco de excelente qualidade, e deverá agradar a todos que gostam de boa música.



LADO A
A MEDIA LUZ Fulvio Salamanca y Su Orquestra
GARUA Orquestra Tipica Edoardo Lucchina
ADIOS PAMPA MIA Francisco Canaro
CAMINITO Juan Perez y Su Orquestra
DONDE ESTAS CORAZON? Libertad Lamarque
CRISTAL Orquestra Serenata Tropical
MI BUENOS AIRES QUERIDO Carlos Gardel
TINTA VERDE Anibal Troilo

LADO B
ADIOS MUCHACHOS Orquestra Tipica Edoardo Lucchina
POR UNA CABEZA Carlos Gardel
LA CUMPARSITA Anibal Troilo
CELOS (JALOUSIE) Francisco Canaro
FUMANDO ESPERO Libertad Lamarque
EL CHOCLO Fulvio Salamanca y Su Orquestra
NOSTALGIAS Oscar Larroca Con La Orquestra Tipica



Tienda Cafe Con Che
Porque é Imprescindível Sonhar

quarta-feira, 9 de julho de 2008

LP QUARTETO EM CY VINICIUS EM CY 1993 CID




LP QUARTETO EM CY VINICIUS EM CY
1993
CID901776



Sidi Bon Säid, Tunis, 10.10.63
Minhas baianinhas
É preciso não perder a fé nem a embalagem. Eu acredito totalmente no "Quarteto em Cy" e quero ver vocês ganharem o disco do ano em 1964, como o melhor conjunto vocal do Brasil Aliás, pretendo estar aí por essa ocasião, pois não quero fazer mais a besteira de passar muito tempo longe do Brasil. Quero ver se venho pelo menos todo ano, de férias.
Porque, minhas queridas, quanto mais viajo, mais me convenço de que, apesar da bagunça nacional, das crises políticas, de tudo que atrasa o progresso do nosso país, nós criamos uma humanidade, ou melhor, um humanismo novo que não tem preço.
Para vocês tudo de bom e o carinho sempre novo do
Vinicius de Moraes.


Sempre fui parceiro (e cúmplice) de Vinicius de Moraes em muitas músicas e eventos outros como, por exemplo, o rapto de uma de suas esposas para Paris. Pode parecer vaidade mas considero o QUARTETO EM CY, também, como uma dessas mais gratas parcerias. Imediatamente após ter descoberto aquelas quatro sabiás, Vinicius, com seu eterno hábito de se referir a tudo por diminutivos, chamava-as "as minhas baianinhas". Esse teria sido, provavelmente o nome definitivo do quarteto não houvesse eu me intrometido no batismo. Inspirado nos nomes das meninas: Cyva, Cynara, Cybele e Cylene (hoje Sonia, no lugar desta última), lhes propus o nome de QUARTETO EM CY. Com a devida venia do poeta, este ficou sendo o nome pelo qual atende, até hoje, um dos mais clássicos, mais afinados e mais bem vocalizados conjuntos brasileiros de todos os tempos.
Rio de Janeiro, 6 de maio de 1993
Carlos Lyra.


Violão / Arranjos de Base e Direção Musical: Célia Vaz
Teclados / acordeon: Gilson Peranzetta
Contrabaixo: Luizão Maia
Bateria: João Cortez
Percussão: Zizinho / Amauri
Arranjos vocais: Cynara, Célia Vaz, Bia Paes Leme / Oscar Castro Neves / Luiz Eça / Luiz Claudio Ramos
Participações Especiais:
Vinicius de Moraes
Tom Jobim
Chico Buarque
Toquinho
Georgiana e Luciana de Moraes
Gilson Peranzetta
Célia Vaz


LADO A
CARTA AO TOM Part. Chico Buarque
A CARTA QUE NAO FOI MANDADA
AGUA DE BEBER
EU SEI QUE VOU TE AMAR Part. Tom Jobim
PRA QUE CHORAR
CONSOLAÇÃO
TARDE EM ITAPUA Part. Toquinho
RANCHO DAS NAMORADAS
SAMBA DO CARIOCA Part. Carlos Lyra
LADO B
REGRA TRES
ONDE ANDA VOCE
DERRADEIRA PRIMAVERA Part. Gilson Peranzetta
MUNDO MELHOR
LOURA OU MORENA
A FELICIDADE Part. Celia Vaz
GAROTA DE IPANEMA
CHEGA DE SAUDADE
SONETO DO AMOR TOTAL Part. Vinicius de Moraes
SAMBA EM PRELUDIO Part. Vinicius de Moraes
SAMBA PRA VINICIUS Part. Georgiana e Luciana de Moraes


Tienda Cafe Con Che: Porque é Imprescindível Sonhar

segunda-feira, 7 de julho de 2008

LP DELLANO NOVA CHAMA 1989 RGE

LP DELLANO NOVA CHAMA
1989
RGE 3206041


UMA ESTRADA...
Muitos caminhos...Unidos de Vila Isabel, Ala de compositores. Compondo, cantando, tentando aquela oportunidade maior de juntos mostrarmos em Disco, um pouco do nosso trabalho.
PORTAS...
Se muitas fecharam, uma se abriu, GRANDE FORÇA! Almir Guinéto, ENERGIA GERAL! RGE, AMIGOS; TIENDA CAFE CON CHE, PORQUE É IMPRESCINDIVEL SONHAR!; aqueles que até hoje estão juntinho comigo.GURUS: Aldacir Louro, Aramis, Dinorah e Genaro. UMA CERTEZA, nossa vitória. GARRA, você, Mhariazzinha á quem com carinho, também estou dedicando este disco. VALEU!
Dellano
1989



Músicos:
Batería: Téo Lima
Baixo: Jamil
Violão / Guitarra: Claudio Jorge
Cavaquinho: Alceu
Teclados: Julio Teixeira e Fernando Merlindo
Surdo: Gordinho e Cabelinho
Solos de Sax e Gaita: Milton Guedes
Percussão: André Sperling
Ganzá: Genaro
Pandeiro: Paulinho da Aba
Repique de mão: Jorge Bunitinho
Tamborins: Thalamí, Nei Pedro, Vivaldo...
Cuica: Neném
Reco: Barbosa
Agogô: Beterlau
Caixas e Repiques: De Trambique, Corelia, Paulinho da Aba e Thalami
Coro: Dinorah, Zelia, Nair Landia...
Participação Especial: Genaro, Alemão e Bateria da Unidos de Vila Isabel


A
AMOR A BEIRA MAR
BANDIDO E HEROI
COISA A TOA
DANÇA DO ARRASTAO
PRA TODO SANTO AJUDAR
B
CAFUNE
TAÇA DA PAIXAO
SINAL DE ADEUS
EU VOU FORROFIAR
VIROU PETECA



Tienda Cafe Con Che
Porque é Imprescindível Sonhar

LP LUZ NEGRA NACIONAL 1988 SOMLIVRE



LP LUZ NEGRA NACIONAL
1988
SOMLIVRE 4020019



O negro desembarcou na terra promissora das Américas agrilhoado no porão dos navios. Mas não permaneceu numa posição cultural subalterna. Aos poucos a música negra foi se infiltrando pelas frestas ca cultura dominantes até modificar por completo a situação e transgredir a hierarquia de valores estabelecida pelo poder económico.
Hoje é possível contemplar o sólido edifício musical do jazz como um projeto musical autônomo, em permanente reciclagem. O rock nasceu exatamente de um casamento proibido pela segregação racial: o country caipira dos brancos deserdados, entrelaçado ao blues dos negros plantadores de algodão. Partindo da América Central, o calipso, o cha cha cha, o reggae, o mambo, a valsa e as inúmeras transfusões de ritmos calientes e letras pertubadoras alimentam há anos as fornalhas das pistas de dança do mundo todo.
No Brasil, na casa das matriarcas tias baianas aclimatadas no centro do Rio no início do século, cozinhou-se em fogo esperto o que seria uma profusão de batuques dos terreiros com a umbigada semba, trazida da África. Do trivial variado do lundu, ao sassarico de salão do maxixe até chegar ao samba já infiltrado no sopé dos morros pelos bambas articulados do Estácio. Um ritmo que virou escola, tornou-se identidade do país do futebol e do carnaval: produto industrializado casou-se ao jazz e aos clássicos na exportável bossa-nova, gerada nos apartamentos da metrópoles.
A música negra não ficou no samba apesar de suas inúmeras vertentes de gafieira, terreiro, breque, enredo, canção, partido alto ou exaltação. Do sortido sotaque nordestino ao cancioneiro sulista; das franjas nortistas aparentadas ao merengue aos afro-blocos baianos trieletrizados, há sempre um canto negro em cada ponta do novelo da música nacional. Ancestrais pioneiros, engravatados flautistas, roqueiro de jeans e camiseta; há sempre uma tintura negra a serviço dos timbres mais coloridos de planeta. "Negro é a soma de todas as cores", já dizia o poeta Gil que neste roteiro despacha um reggae indignado contra o apartheid sul-africano. "É preciso ter raça, é preciso ter gana mesmo", emenda Milton Nascimento com a pungência dos bronzes mineiros. Ou Nervos de Aço como admite, tratando da questão amorosa, o gaúcho Lupicinio Rodrigues através de seu porta-voz (e que voz!) Jamelão.
O clamor de outras vozes - as da seca - ressoa na sanfona do rei do baião Luiz Gonzaga, enquanto Jackson do Pandeiro mistura Chiclete com Banana na mesma proporção em que o inventor da fusão samblues, Jorge Bem, traduz para o jeitinho brasileiro o slogan da era dos Pantera, black is beautiful. Martinho da Vila abre as alas para a escola de samba dissidente Quilombo, com um enredo dos escolados Nei Lopes e Wilson Moreira, Sala de Recepção do samba de morro. Paulinho da Viola questiona a marginalização do sambista "nesta terra de doutor".
Todas essas veias abertas injetam no canto, no toque, no gesto brasileiro o traço negro: o urbano Djavan (Meu Bem Querer), mãe Clementina de Jesus em visita a zona rural (Moro na Roça) e um Pìxinguinha a parte do choro, em aliança com o batuque na cozinha do candomblé do ritmista João da Bahiana (Yaô). Claro como o Ébano de Luiz Melodia. Tal como outro bardo de rua, o boêmio Nelson Cavaquinho inventou de cantar, acompanhado da Divina Elizeth, na luminosidade ofuscante de sua singular Luz Negra - a que ilumina o teatro sem cor para a evolução alfita dos palhaços do amor. Todos nós, raça humana.
TÁRIK DE SOUZA


A
RAÇA Milton Nascimento
MEU BEM QUERER Djavan
ORAÇÃO PELA LIBERTAÇÃO DA AFRICA DO SUL Gilberto Gil
CHICLETE COM BANANA Jackson do Pandeiro
AO POVO EM FORMA DE ARTE Martinho da Vila
14 ANOS Paulinho da Viola
NEGRO E LINDO Jorge Bem
B
EBANO Luiz Melodia
NERVOS DE AÇO Jamelão
VOZES DA SECA Luiz Gonzaga
SALA DE RECEPÇÃO Cartola
MORO NA ROÇA Clementina de Jesus
YAO Pixinguinha, Clementina de Jesus e João da Bahiana
LUZ NEGRA Elizeth Cardoso



Tienda Cafe Con Che
Porque é Imprescindível Sonhar

sábado, 5 de julho de 2008

YOGUI KHANE YOGA POR LA PALABRA



YOGUI KHANE YOGA POR LA PALABRA
Plegarias y Poemas
Para vivir y Danzar
Editorial Biblioteca Nueva
1977
MADRID
ISBN 8470302604



El yoga, surgido de la poesia que propone Babacar Khane, se ve sensibilizado en el seno de un contexto universal; es opuesto al fanatismo de las innumerables sectas que integran hoy el mundo. Es un brote espontaneo, donde el espíritu aborda las plegarias y las danzas del corazón y del cuerpo. Esa frescura de visión independiente de cualquier personalización, no puede más que incitar a los lectores a dejar a un lado las mil y una agitaciones que les tienen prisioneros en la periferia en perjuicio del centro que nos habita.
En la versió francesa "Poemas y Plegarias para vivir y danzar" son la continuación del primer volumen que se publicó bajo el título de "Yoga de la palabra"; ahora unido en un solo volumen. Este conjunto de poemas puede dirigirse a personas muy humildes y poco informadas de esta "pariente pobre" de todas las artes que se llama poesía. Por otra parte, si esta forma poética puede parecer demasiada didactica a los estetas y a los enamorados de la forma contestaremos que nunca se informó (y con razón) de los valores concernientes a las disciplinas que le son propias y es lo que constituye su profundo interés y que la hace accesible a todos; es un agua pura que no se ha canalizado aún ni polucionado.
El autor, el maestro Khane, ha fundado el Instituto Internacional de Yoga em 1960, oficiosamente, y en 1964. oficialmente.
El Instituto no ha dejado de manifestarse a los ojos del publico como una escuela internacional. El yoga no conoce fronteras. Los verdaderos yoguis desconocen igualmente las fronteras, lo que explica los múltiples viaje del maestro khane por el mundo. En América, donde ha enseñado; en Canada; en Europa, donde es siempre más conocido; en Africa, donde se encuentra su primer centro, y en la India.
El Instituto comprende centros en Dakar (Senegal), Abidjan (Costa Marfil), New Delhi (India) , Saintes (Francia), Langernargen Eichendorfstrasse II (Alemania Federal) y otros lugares donde se celebran los seminarios, como Belgica, Creta (Grecia) y Thonon (Francia).


Prefácio
EL CANTO DE LA PERLA VIVA
Cada hombre posee una perla escondida en el seno de su dimensión profunda. Raro es el que la descubre y, hacíendose transparente, permite a los que se le acercan el dejarla oír cantar. Tal es la obra de Babacar Khane, cuyos poemas difunden el alegre canto de la perla viva.
Este canto es centelleo de luz, alumbramiento divino, sonido cósmico que se prolonga en el silencio. Gracias a él un gran misterio se realiza en el corazón del hombre despierto: lo invisible y lo visible se juntan para iniciar un diálogo cuyo eco se despliega a través de los tiempos y espacios. Todos los mendigos del Absoluto se ven visitados. Algunos escuchan y entienden; seducidos, depositan su equipaje para ocuparse ya de su único amor. Otros se sorprenden de ver rodar sobre sus goznes la puerta que les retenía prisioneros de ellos mismos. Ya están libres.
La poesia de Babacar Khane es comparable a una danza cósmica en las que participan las piedras, los vegetales, el fuego, el agua y la tierra. El hombre, al que se le invita a participar al ritmo del cosmos, se integra con su aliento. Hecho mediador, el Señor se manifiesta a través de él. Habla por su boca, ve por sus ojos, oye por sus orejas, actúa por sus manos. El silencio indecible se vuelve audible, lo escondido se descubre. La revelación se cumple en la dulce ternura de un amor compartido.
La poesia de Babacar Khane es una melodía que pasa de la alegría de lo grave a la melancolía de lo agudo, engendrando en el que la oye una mutación; como una escala sonora que permite el brincar, el atravesar niveles, el alcanzar la cima donde coinciden distintos caminos. La sonoridad hace fundir el plomo, arranca la corteza de la almendra, disuelve las diferencias y conduce hacia la suprema unidad.
El dinamismo de los términos empleados por Babacar Khane es comparable a colores. Las palabras son vidrieras coloreadas por donde pasa la luz divina. Por su parentesco, ésta se junta con la chispa que, dentro del hombre, espera con paciencia el liberarse de su barro. El poeta compone sus poemas con pinceles. Es por eso, leyéndolos, que el ojo está solicitado al mismo tiempo que el oído. Una correspondencia se opera entre la luminosidad de los colores y la interioridad. El rojo designa el ardor, el azul la profundidad y la nostalgia. Los colores de la aurora anuncian un sol sin ocaso, alumbrando lo sensible para unirlo a lo inteligible.
Babacar Khane se nos presenta como hijo digno de los poetas soufis, que, exilados de su verdadera patria, han partido en busca del conocimiento. Orientándose hacia la Faz Divina, podrán llegar a contemplar su reflejo en el espejo del corazón. De ahora en adelante, cuando el místico se mire, verán su Señor, y cuando el Señor mire a su amigo se verá a sí mismo. Tal es el papel del hombre resucitado mientras prosigue su peregrinaje terrestre: habita en su propio cielo y ya no tendrá que irse de su morada.
El artista Babacar Khane instaura, en el alma del lector, un clima nuevo, un cielo nuevo, una tierra nueva. Conduce hacia la fuente original, nos hace pasar de una oscuridad a una luz. Y qué luz? La de la iluminación matinal. La radiación de la Perla Viva no tiene límites: fijada en el instante, deslumbra. El temor, el miedo, la inquietud desaparecen, Ya no volverán porque el yogui Babacar Khane esculpe los cuerpos. En cuanto al alma y al corazón, pasan por una metamorfosis. Es así como él puede transmitir el canto de la Perla Viva a todos los que son capaces de entender y amar el eterno amor.
M. M. Davy



Tienda Cafe Con Che
Porque es Imprescindible Sueñar

quinta-feira, 3 de julho de 2008

LP ALBERTO SANTOS DUMONT CENTENARIO 1873 - 1973



LP ALBERTO SANTOS DUMONT CENTENARIO 1873 - 1973
2 Lps
Prensagem Especial 2809028029
A HISTORIA DE SUA VIDA E OS CANTICOS DE SEUS FEITOS



EVOCAÇÃO A SANTOS=DUMONT
Complestaste a obra de Deus, dado asas ao Homem. Escreveste um novo capítulo do "Gênesis". Criaste a navegação aerodinâmica. Tomaste posse do infinito. Rasgastes janelas para a eternidade. Hoje, em nome da Humanidade, evocamos o teu perfil, a tua glória ímpar, a tua fama universal.
A Pátria e o mundo jamais se esquecerão daquele dia em que te elevastes do solo com teus próprios recursos, subistes, de um só golpe, acima da Terra e acima dos Tempos.
No teu Centenário de Nascimento, todos e cada um aqui estamos, Santos-Dumont, para comemorar, lembrar, e relembrar, além de perpetuar a tua obra, mostrar a indestrutibilidade pujante da tua conquista e a vida palpitante e heróica que levastes.
Deixa, por um instante, as dobras sutis do Grande Silêncio. Deixa, por um minuto, a intimidade do Criador, que te acolheu nos seus braços como filho dileto e gênio sem par. Apura teu ouvido de águia. Aguça o teu coração de brasileiro, benfeitor do gênero humano.
Nós te bendizemos, Santos Dumont, porque, superando os próprios pássaros, destes ao vôo outras dimensões, outros sentidos e objetivos multidireccionais.
Fizestes do ontem o hoje porque avancastes no futuro.
Ícaro caiu porque tinha asas de cera e o sol as derreteu. As tuas, Santos Dumont, eram asas forjadas ao fogo do gênio. Nem o Sol, nem o Tempo, nem a Guerra, nem a ingratidão tem poder contra elas. Foram feitas pela mão de Deus.
Tinhas do Homem apenas a forma, mas eras, em verdade, um pássaro pelo instinto do vôo, e um santo pela bondade da alma. Eras incapaz de um deslize, quanto mais de um crime.
No teu Centenário, exaltamos e divulgamos tuas glórias pois, como sabes, um pássaro não morre. Fica o seu canto a ressoar por entre os ramos das árvores, animando outros pássaros a cantar, dando fecundidade aos ninhos, dando harmonia aos ouvidos, dando serenidade as almas.
Esta obra - páginas de tua vida, cantos dos teus feitos significa o resultado do esforço de muitos na busca para apresentar o melhor, visando a difusão do que fostes, do que realizastes e do que representas para toda Humanidade.
(Inspirada no discurso pronunciado, a 28 de outubro de 1964, diante do túmulo de Santos Dumont, pelo General Benito Neves, Presidente da Touring Club do Brasil)


LEGISLAÇÃO
DECRETO nº 71.577, de 19 de dezembro de 1972. Insitui comissão para organizar e executar as comemorações do Centenário de Alberto Santos Dumont e dá outras providencias.
O Presidente da República, que usando das atribuições que lhe confere o artigo 81, ítem III, da Constituição, decreta:
Art 1º - será celebrado em todo território nacional, o Centenário do nascimento de Alberto Santos Dumont, a transcorrer a 20 de julho de 1973.
Parágrafo único. - As solenidades comemorativas deverão revestir-se do mais elevado espírito cívico e patriótico, como reconhecimento da Pátria ao seu gênio inventivo.
Art 2º - Para coordenar as comemorações, fica instituido, sob a presidencia do Ministro da Aeronáutica, Comissão de Alto Nivel integrada por representantes dos Ministérios das Relações Exteriores, da Educação e Cultura, das Comunicações, e dos presidentes das seguintes entidades:
I - Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro;
II - Instituto de Geografía e História Militar;
III - Associação Brasileira de Imprensa.
Art 3º - O Presidente da Comissão determinará a constituição de uma Secretaria Executiva, sob a chefia de um de seus Membros, a qual se incumbirá do programa das solenidades e da sua execução.
Parágrafo único. O Chefe da Secretaria Executiva manterá entendimento com qualquer orgão do Poder Executivo, com os Poderes Legislativos e judiciário e com os Governos Estaduais e Municipais, a fim de que colaborem para o brilhantismo das comemorações do Centenário de Alberto Santos Dumont
Art 4º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Brasilia, DF, 19 de dezembro de 1972; 151. da independência e 84. da Repúbilca.


AGRADECIMENTO
A Secretaria Executiva da Comissão de Alto Nivel do Centenário de Santos Dumont manifesta o seu mais sincero agradecimento a todos aqueles que tornaram possivel a realização deste Álbum comemorativo, editado e lançado por ocasião do Centenário do Nascimento de Alberto Santos Dumont, o Pai da Aviação 20 de julho de 1973
Dr. Pandiá Batista Pires
Superintendente das Emissoras incorporadas ao Patrimônio Nacional


ELENCO TEATRAL
Arthur Costa Filho, Carmen Dolores, Cauhé Filho, Carlos Leão, Carlos Marques, Célia de Castro, Dayse Lucide, Geraldo Avellar, Neusa Tavares e Wilson Marcos.
Contra-regra: Geraldo Cruz
Operador: Paulo Moura
Sonoplastia: Gildo Caldas
Apresentação: Afrãnio Rodrigues
Script: Lourival Marques
Direção: Dayse Lucide


AUTORES E COMPOSITORES
Aldo Cabral, Aloysio Camara de Paula Barros, Ten-Brig R/R Armando Serra de Menezes, Ataulpho Alves de Souza Junior, Carlos Bandeira, Eduardo das Neves Netto, Professor França Campos, Maestro Fructuoso Lima Viana, Ilka Pinto Botelho de Magalhães, Jacy Jose de Oliveira Braga (J. Jolibra), Maestro João Nascimento, Maestro Jose Vieira Brandão, Lombardi Filho, Maestro Moacyr Portes, Omar Fontana, Paulo Patricio, Pedro Rogerio, Professor Raul Schwiden, Roberto Ruiz, Professor Ruy Botti Cartolano, Tino Francisco.


CORDENAÇÃO SELEÇAO - SUPERVISAO MUSICAL
Maestro Luiz Almeida


Disco 1 CANTICOS A SANTOS DUMONT
Lado 1
HINO DO CENTENARIO
(Omar Fontana e Moacyr Portes)
BANDEIRANTES DO AR Banda da Base Aérea do Galeão e Coro
(Luiz Felipe de Magalhães)
UM DIA ACONTECEU Jô Libra e Dorany
(Jô Libra)
EXALTAÇAO A SANTOS DUMONT
(Lombardi Filho e Pedro Rogério)
MINEIRO BOM Tino Francisco
(Paulo Patricio e Tino Francisco)
CANTO DO AVIADOR BRASILEIRO
(Jose Vieira de Carvalho e Paulo Barros)
Lado 2
HINO DOS AVIADORES BRASILEIROS Banda da Base Aérea do Galeão
(Armando Serra de Menezes e João Nascimento)
14 BIS The Jordans
(Carlos Bandeira e Roberto Ruiz)
HINO A SANTOS DUMONT
(Ruy Botti Cartolano e Raul Schwinden)
A CONQUISTA DO AR
(Eduardo das Neves)
SALVE SANTOS DUMONT
(Fructuoso Vianna e França Campos)
ALBERTO SANTOS DUMONT Ataulpho Alves
(Ataupho Alves e Aldo Cabral)


Disco 2 CONQUISTA DO AR
HISTORIA DE ALBERTO SANTOS DUMONT
Script de LOURIVAL MARQUES
Elenco de Rádio Teatro da RADIO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO
Música de Back Ground de propriedade do Ministerio da Aeronáutica



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Porque é Imprescindível Sonhar

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terça-feira, 1 de julho de 2008

LP MERCEDES SOSA HERMANO PHILIPS URUGUAY

LP MERCEDES SOSA HERMANO
PHILIPS URUGUAY
5082122


El éxito para ser positivo y valedero, debe llegar tras ardua lucha. No por la razón de que sea necesario sufrir para merecerlo, sino por una simple razón de madurez que otorga las condiciones necesarias para la compresión.
A MERCEDES SOSA le ha costado, y mucho, este éxito de que hoy, con justicia, goza. Ha debido contemplar cara a cara los disabores. Ha visto los semejantes tan semejantes y dolorosos como esa misma lucha. Y al final, en una decantada madurez conceptual, MERCEDES SOSA está capacitada para conceder el real valor que tienen esos dos impostores: el éxito y el fracaso.
Porque esa misma madurez de concepto, que es madurez artística, le da certidumbre de que el verdadero, positivo y valedero éxito está en la honestidad con que se emprende la obra. Y MERCEDES SOSA es honesta consigo y con los demás.
El hombre es siempre casi planta, casi vegetal. Le cuesta el desarraigo. Tanto que cuando lo logra, muere porque le falta tierra. Y su acción, repetida desde siempre, le convierte en un permanente caminador de círculos. Porque llega, permanece, se va, después regresa, permanece, se va. Un largo camino por el que reparte, como una contraseña, su propio canto que, al final, se transforma en el canto de todos, el de los semejantes, tan semejantes y dolorosos como la misma lucha.
MERCEDES SOSA, que has visto la gente de esta tierra, que la ha comprendido. la ha penetrado, canta ahora en este disco al HERMANO. Se puede afirmar, sin temor a equivocarse, que es igual que si se cantara a sí misma."Fíjate hermano, cómo vas cantando / toda la tierra te escucha conmigo", dicen los primeros versos de la canción que da nombre a este long-play.
Y sí. Ella se fija en cada palabra, en cada nota, en cada signo, en cada señal o antorcha que el creador agita, con desesperación, para construir el código de la canción del hombre.
Se fija con la atención, cómo va cantando. Reparte con dignidad esa contraseña en el camino que recorre cuando llega, permanece, se va, después regresa, permanece, se va. Y siempre destinando su canto al hermano, al semejante, al habitante de esta tierra que, a su vez, es semejante, como todos los auténticos, a la misma tierra.
Por eso, porque a ellos se dirige, ese "Toda la tierra te escucha conmigo" cobra valor de testimonio.
Y MERCEDES SOSA canta en el disco y la tierra la escucha y le agradece.
Hamlet Lima Quintana.


LADO 1
HERMANO
CHACARERA DEL 55
PARA MAÑANA
PESCADORES DE MI RIO
COPLERA DEL VIENTO
QUIERO SER LUZ

LADO 2
ZAMBA DEL CHAGUANCO
TRISTEZA
LA BAGUALERA
PALOMITA DEL VALLE
MONTE CHAQUEÑO
ESTO AZUL


Tienda Cafe Con Che: Porque es Imprescindible Sueñar