sexta-feira, 28 de agosto de 2009

LP RUY MAURITY 1984 POINTER

Educação: Esse é o nosso jeito de melhorar o futuro

Café Con Che © Records


LP RUY MAURITY

POINTER
LP2030009




1984


A viola no peito nos olhos o dom da esperança essa palavra MAGICA que sempre desata os nós...
Ruy Maurity

Muita gente acha que o bonito está no rebuscado, no complicado.
O Ruy vem demonstrar que a simplicidade e a naturalidade é que são a verdade do “bonito”.
Arranjos assinados por maestros competentes e músicas de compositores sérios, mostram a verdade de Ruy Maurity.
José Mauricio Machline

LADO A
SACIRERE
Ruy Maurity e Zé Jorge
CANÇAO MENINA
Ruy Maurity e Zé Jorge
QUEBRA COCO
Ruy Maurity e Zé Jorge
ZE MENINO
Ruy Maurity e Zé Jorge
MAE GUERREIRA
Roberta Miranda

LADO B
ALAZAO
Ruy Maurity e Zé Jorge
TEMPO CIGANO
Ruy Maurity e Zé Jorge
VERAO PORTENHO
Ruy Maurity e Zé Jorge
ISAIAS
Ruy Maurity e Zé Jorge
DIA 5
Ruy Maurity e Zé Jorge

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

LP ORQUESTRA HARMONICAS DE CURITIBA SEMPRE NO MEU CORAÇÃO 1983 SOMA

Educação: Esse é o nosso jeito de melhorar o futuro


Café Con Che © Records

LP ORQUESTRA HARMONICAS DE CURITIBA SEMPRE NO MEU CORAÇÃO

1983

SOMA 4076005





Eram quatro. Ronald, Eduardo, Artur e Luiz Carlos.
Se fossem matemáticos poderia até de dizer que formavam um quarteto. Mas eram músicos e, portanto, estavam muito longe da linearidade de um quadrado. Cada um dominava três ou quatro tipos diferentes deste instrumento que tem nome, sobrenome e é conhecido pelo apelido. Chama-se Harmônica de Boca, mas todo mundo conhece como Gaitinha.
Pois, Ronald, Eduardo, Artur e Luiz Carlos formavam o conjunto Harmônicos de Curitiba, de algum sucesso na cidade. E com certeza ficariam por aí se não fossem loucos o suficiente para propor a criação de uma orquestra.
Uma proposta insana que iria dar certo, como costuma dar certo no Brasil tudo o que foge da chamada lógica cartesiana.
A Orquestra começou a tomar forma numa noite de março de 1979, com uma espécie de vestibular que selecionou oitenta interessados em participar do curso de introdução à harmônica, entre mais de quatrocentos que se apresentaram. Vestibular tão sério, ressalte-se, que nele não houve nenhum cursinho envolvido.
Do primeiro núcleo, o quarteto, mais os, digamos, bacharelandos da primeira turma, saiu a Orquestra em sua formação inicial. A formação definitiva veio depois, com a inclusão do pessoal do segundo curso. Essa é a versão que agora chega para você com todas as notas.
E fico cá pensando por que fez sucesso esta empreitada, se no inicio, além dos quatro, só um outro quarteto acreditou na história: Ênio, Jorge, Lamartine e Carlos.
Charme, mística, não sei como definir. Mas basta ouvir para se saber que nesta Orquestra existe aquela chama do novo, da coisa criativa. Não pede unanimidade, pois esta é tendenciosa. Pede, isto sim, atenção, muita atenção.
Afinal, ela veio para tomar assento num lugar ainda vago dentro da música brasileira. Em outras palavras, veio para ficar.
Ainda bem.
Ernani Buchmann

Lado A
Sempre no meu coração (Ernesto Lecuona
Rapsódia sueca (Hugo Afven)
Olhos negros (Folclore russo)
La vie en rose (Louiguy e Piaf)
Dança do sabre (Aram Kachaturian)
Ebb Tide (Robert Maxwell)

Lado B
Aquarela do Brasil (Ary Barroso)
Coppélia (Léo Déslibes
Andaluzia (Ernesto Lecuona)
Dança ritual do fogo (Manuel de Falla)
Chá para dois (Youmans e Caesar)
September Song (Weill e Anderson

Arranjos: Zaze, Ronald, Luiz Carlos e Borrah Minevitch.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

LP ORNELLA VANONI 1966 RICORDI

Educação: Esse é o nosso jeito de melhorar o futuro


Café Con Che © Records

LP ORNELLA VANONI

1966

CHANTECLER
RICORDI
RI 8038




Uma casa assobradada, um tapete persa de extravagante fundo azul, um divã encaixado em delicada moldura de madeira trabalhada e uma exuberante garota num vestido vermelho brilhante, que fazia sobressair extraordinariamente a palidez do rosto. Eis a primeira impressão de Ornella Vanoni, ao tempo do “Piccolo Teatro”, quando, após contatos fortuitos com a canção, se dispunha a estrear com uma série de recitais. Ela falava com entusiasmo, com conhecimento do assunto, com convicção, mas eu não a acreditava. Não a podia acreditar. Sabia muito bem que para cantar êsse tipo de canções são necessárias uma série de qualidades e características que não se improvisam: assobiar, fazer caretas e trejeitos, bambolear. Entretanto, a garota que me falava da sua futura atividade de cantora tinha mãos muito delicadas para segurar um microfone, olhos muitos alegres para saberem chorar sem um motivo verdadeiro, uma boca por demais inquieta e perturbadora para saber gritar com sinceridade a dôr que não sente, como requerem as canções. Não obstante, aquela garota externava uma ânsia de viver, uma tal vontade de projetar-se, que eu me via obrigado repentinamente a mudar de idéia. E o desafio que se lia em seus olhos colocava-a imediatamente nas fileiras de um certo tipo de mulher-combativa que sempre deu sua contribuição à história social, de uma forma ou de outra.
Lembra-se de “Senza Fine”? Foi exatamente essa canção de Gino Paolí que estabeleceu definitivamente a dimensão de Ornella Vanoni a cantora. Até então, não obstante as canções, ela era preferida no papel de atriz, ligada como era à gente “bem” de Milão, à Milão intelectual e ao rótulo embaraçoso de bela dama. Embaraçoso para o público de música popular, habituado a garotas menos sofisticadas, não para ela, que enfrentava o canto e a letra como a mesma instintiva naturalidade e desenvoltura de dona de casa, única profissão para a qual a havia preparado a sua educação burguêsa. Por isso, o público a aceitava como intérprete do “idiota” de Archard ou de “La fidanzata Del bersagliere”, de Anton, aceitava-a em suma como atriz, brilhante e única, e lhe permitia de quando em quando descer do seu pedestal dourado para cantar uma canção, como divertimento, como distração. Nada mais. Mas à opinião do público Ornella opunha a própria convicção, o próprio temperamento, a necessidade de lançar-se a uma aventura, sem medo, mesmo ao preço de queimar-se. Uma vez situada em nova dimensão, a cantora deveria superar a atriz, descendo do palco intelectualizado e defrontando o público dos festivais e dos “juke-boxes”. Então gravou “Ricorda”. Poderia ter sido o fim. Foi, ao contrário, um comêço. Aventurou-se no festival de Nápoles e venceu com “Tu si na cosa grande” ao lado de Domenico Modugno, enfim, num abrir e fechar de olhos conquistou Sanremo cantando uma canção de grande efeito, “Abbracciami forte”, com a qual o público fremiu.
De volta a Sanremo, confirmou definitivamente a sua personalidade, popularidade, e seus grandes dotes interpretativos com “Io ti daro di piu”, uma canção considerada unânimemente pelos críticos como uma das melhores do concurso. Sua recente presença em cinco apresentações do “Studio Uno” consagraram-na efetivamente como um dos maiores expoentes da música popular italiana. Uma intérprete que quando canta , não deixa o público se esquecer de que mereceu o prêmio S. Genesio como a melhor atriz italiana. Atualmente é uma cantora que se afirmou. As dúvidas foram resolvidas, desvencilhou-se mesmo da última partícula de embaraço que a separava do grande público popular. Ouvimo-la no verão na praia, e no inverno, no trenzinho que sobre as altas montanhas balançando-se entre os pilares, embalado pela sua voz. Nós a sentimos no rádio, a vemos na televisão. Suas canções penetram à noite em nossa casa e não se despedem na manhã seguinte, como demonstram as vozes das crianças que vão à escola, do rádio do velho coronel aposentado que até há poucos meses atrás só sabia fazer a barba ouvindo uma ária erudita. Entrou, em resumo, à força na nossa vida diária, conquistou um posto, tornou-se um hábito da nossa época. Exatamente como a mulher-combativa, de que falamos, que de tempos à tempos salta para fora das páginas da nossa história do dia a dia e impõ-se à atenção do mundo.

Orchestra e coro diretti da Gianni Marchetti
Iller Patacini
Willy Brezza
Bruno Canfera

Lado 1
FINALMENTE LIBERA
GUARDO TE CHE NE VAI
GENTE
IO NO
TU NO HAI CAPITO NIENTE
PER QUESTO VOGLIO TE

Lado 2
IO DI DARO DI PIU
1 2 3
TU CHE M HAI PRESO IL CUOR
TUTTA LA GENTE DEL MONDO
QUESTO E IL MOMENTO
LA RONDA DELL AMORE

sábado, 22 de agosto de 2009

LP THE PLATTERS SUCESSOS INESQUECIVEIS MERCURY MONO


Educação: Esse é o nosso jeito de melhorar o futuro
Café Con Che © Records


LP THE PLATTERS SUCESSOS INESQUECIVEIS

MERCURY
MONO
SLP 6035




Já decorreram vários anos desde o dia que o compositor e arranjador Buck Ram descobriu, na Califórnia, um conjunto vocal formado por quatro rapazes e uma môça. Daí por diante, o conjunto cantou, trabalhou e viveu literalmente a sua música.
Êstes foi o início da carreira artística dos THE PLATTERS. Eles tornaram-se ràpidamente parte integrante da cena musical norte-americana como reais intérpretes de tôdas as facêtas da música popular desenvolvida nos recentes anos.
O sucesso dos THE PLATTERS tornou-se de âmbito universal desde que surgiram numa cena de filme “Ao Balanço das Horas”, quando arrebataram platéias como uma excelente interpretação da hoje famosa canção “ONLY YOU”, a qual faz parte dêste LP, pois é o maior sucesso do quinteto.
Êste LP tem como finalidade o propósito de reunir todos os SUCESSOS INESQUECIVEIS dos THE PLATTERS, Todos eles figuram entre as mais belas canções populares, e são todos conhecidos do público: a beleza melódica de “ORCHIDS IN THE MOOLIGHT”; a sutileza e refinamento de uma peça como “IT’S MAGIC”; a inolvidável “SMOKE GETS YOUR EYES”; a mais célebre composição de Jerome Kern, “ALL THE THINGS YOU ARE”, e todos os demais, dos quais certamente “ONLY YOU” personifica os responsáveis por sua criação.
THE PLATTERS trazem um sentimento definitivamente ao material musical que interpretam, pela intensidade rítmica, dinâmica, expressiva e contagiosa, de tal forma vivaz e alegre, que bem poucos nomes da música popular conseguem atingir ao clímax de profundo e sincero arrebatamento.
Êste LP não é um disco comum. Êle traz algo mais que isso. Traz a sinceridade de interpretação aliada a evocação nostálgica dos SUCESSOS INESQUECIVEIS dos THE PLATTERS.

Lado 1
YOU LL NEVER, NEVER KNOW
SIXTEEN TONS
WHERE
SLEEPY LAGOON
THE GREAT PRETENDER
ORCHIDS IN THE MOONLIGHT

Lado 2
MY DREAMS
HARBOR LIGHTS
SMOKE GETS IN YOUR EYES
ITS MAGIC
ALL THE THINGS YOU ARE
ONLY YOU

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

LILIAN SCHEFFLER MAGIA Y BRUJERIA EN MEXICO

Café Con Che © Records
En el Mercadolibre de Brasil

Café Con Che © Records





Libro LILIAN SCHEFFLER MAGIA Y BRUJERIA EN MEXICO

PANORAMA EDITORIAL
1983
Primera Edición
Impreso en México
ISBN 968380098X





El ser humano ha tenido frecuentemente la necesidad de creer que puede llegar a ser capaz de descubrir aquello que dentro del medio que lo rodea es considerado como misterioso u oculto, y a través de este conocimiento poder adquirir la facultad de manejar las fuerzas sobrenaturales, lo que ha dado origen a diversas manifestaciones mágicas.
México es un país en el que existen una gran cantidad de elementos de tipo mágico pagano-religiosos entre los diferentes grupos que habitan, sean éstos indígenas, mestizos o urbanos.
En este libro de completa investigación estrictamente apegada a los hechos, se hace referencia a las enfermedades consideradas como sobrenaturales, a los especialistas que se encargan de tratarlas o provocarlas, al uso ritual de alucinógenos, a las supersticiones asociadas a la agricultura, a los santuarios a los que se asiste en peregrinación para pedir favores y milagros de diversa índole, así como a las oraciones mágicas, amuletos y talismanes que se ultilizan para tratar de lograr mágicamente diferentes objetivos, a las creencias relativas a la muerte, al destino de las ánimas y la creencia que diferentes grupos tienen, que dominando lo sobrenatural se puede ayudar o perjudicar al hombre.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

LP BERT KAEMPFERT E SUA ORQUESTRA DANCING IN WONDERLAND POLYDOR

Educação: Esse é o nosso jeito de melhorar o futuro

Café Con Che © 2004




LP BERT KAEMPFERT E SUA ORQUESTRA DANCING IN WONDERLAND

POLYDOR
SLPG 237570





“Dancing In Wonderland” (Dançando no País das Maravilhas), é um nôvo LP da série já consagrada de “Woderlands”. Primeiramente tivemos, “Wonderland By Night” – um dos mais vendidos LPs durante os últimos anos nos Estados Unidos – depois, “The Wonderland Of Bert Kaempfert”, é agora êste espectacular “Dancing In Wonderland”.
Em todos êstes discos vamos encontrar a grande orquestra dançante de BERT KAEMPFERT – uma das melhores bandas européias do momento.
Como sempre, baseado em uma rigorosa e bem escolhida seleção musical – com números realmente sob medida para uma execução tipicamente “a la Kaempfert” – êste “long-playing” é uma verdadeira aula de bom gosto e arte musical.
Há que se citar o piston gostoso e “relax” que aparece em quase todos os momentos dêste micro.
O conteúdo musical dêste disco é o que de mais moderno existe na atualidade no capítulo “orquestra de dança”. Quanto a sonoridade, poderíamos afirmar sem dúvida, que se trata de um dos mais bem gravados LPs já apresentados por esta companhia.
Com êste 3º “Wonderland”, está definitivamente consagrado o estilo único e inigualável de Kaempfert. Por certo, outros LPs virão, pois para discos desta qualidade nunca faltará público.


LADO 1
DANCING IN THE DARK
TWILIGHT TIME
UNCHAINED MELODY
FUNNY TALK
ONLY THOSE IN LOVE
THERE IVE SAID IT AGAIN

LADO 2
NOW AND FOREVER
SOMEBODY LOVES ME
BLUE MOON
WHEN I FALL IN LOVE
ILL GET BY
HOW DEEP IS THE OCEAN

sábado, 15 de agosto de 2009

LP BEATRIZ ARELLANO ESTA ES MI TIERRA 1979 COLOMBIA


Café Con Che © 2004

La LBV considera que para hallar las soluciones reales a todos los problemas humanos, de los más simples a los más complejos, es preciso tener Amor en el corazón.



LP BEATRIZ ARELLANO ESTA ES MI TIERRA

1979

DISCOS ORBE
OBSE 25179

HECHO EN COLOMBIA



Nace para la música colombiana una nueva voz: Beatriz Arellano. Su canto joven invita a revivir el alegre pasado de nuestros abuelos y traza al mismo tiempo nuevos caminos en la expresión
Musical.
Jaime Llano González, Felipe Henao, José Luis Martínez (Los Maestros), constituyen el insuperable respaldo instrumental de esta producción.



A
ESTA ES MI TIERRA (Eugenio Arellano)
PESCADOR LUCERO Y RIO (“El Pescador Barquero”) Pasillo (José A. Morales)
SIN PALABRAS (“Los ojos de mi perro”) Bambuco (Luis Carlos González)
CENIZAS AL VIENTO (José A. Morales)
RUEGO Pasillo (Carlos Viecco)
AYER ME ECHARON DEL PUEBLO (José A. Morales)

B
EL TORRENTE (D.R.A)
MI SEÑORA POPAYAN Bambuco (José A. Morales)
REGRESO (Efraín Orozco)
ES YA TARDE Pasillo (Carlos Viecco)
CUATRO PREGUNTAS (Pedro Morales Pino)
SOY COLOMBIANO (Rafael Godoy
)

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

CD FAMILIA MOSER CANTA GRUPO TIROL SHOW CURITIBA


Café Con Che © 2004
Educação: Esse é o nosso jeito de melhorar o futuro





CD FAMILIA MOSER CANTA
Familie Moser Singt


TREZE TILIAS-SC
DREIZENLINDEN

GRUPO TIROL SHOW

Gravação CODA CURITIBA

PLCD 51302




Das Schönste auf der Welt Canção do Folclore Tirolês
S Gatale Folclore austríaco
Tirol Du bist mein Heimatland Folclore Tirolês
Alpbach Walzer Canção da região de Alpbach, Tiro!
Rote Rosen Canção de Aniversário
Schuhplatler Folclore austríaco
Glocken Jodler Folclore austríaco
Lebfrisch n Tirolerbuam Folclore Tirolês
Karwendl
Kapella Polka
Edelweiss
Wenn ich auf Hohen Berger Steh
Nachtigal Folclore Tirolês
Die Sternen Autor desconhecido

Arranjos: Bernardo Moser e Ervino Klemann

HISTORICO
Treze Tílias, desde a fundação, 13 de outubro de 1933, vem despertando curiosidade para muita gente. A cultura, a Arte, a Música, o Folclore, a Gastronomia e a arquitetura, trazido pelos imigrantes austríacos, cada vez mais tem trazido visitantes para Tirol Brasileiro. A Família Moser deu uma grande contribuição para que esta realidade fosse para a então Dreizehnlinden, teve inicio a profissão de Escultor em Munique, Alemanha. Deixou na Familía, vários mestres da nobre arte. Conrado, um dos mais completos escultores da atualidade no país, prêmio Internacional da Integração Latino Americana. Rudi, o maior mestre na arte de esculpir a Face de Cristo em nó de pinho e Bernardo, especialista em Mini-Esculturas. Na festa de 25 anos da Fundação de Treze Tílias, a Harpa tocada por Maria Moser foi uma das grandes sensações, consagrada em 1995, com a realização da 1º Colônia de Harpas de Treze Tílias, a 1º do Brasil, organizada por Bernardo. Em 1981, foi criada em Treze Tílias a Secretaria de Cultura e Turismo, sendo Bernardo seu 1º Secretário. Foi iniciada aí, a transformação de Treze Tílias em Tirol Brasileiro, com inicio das construções típicas tirolesas. Os irmãos Conrado e Cecília construíram a primeira casa típica tirolesa dos tempos modernos, a qual serviu como cartaz de divulgação dos Festejos dos 50 anos de fundação de Treze Tílias. A parti daí, a construção de casas típicas tirolesas passou a ser uma realidade em nosso Município. Desde 1981, Bernardo é Maestro da Banda dos Tiroleses e do Coral Tiroler Echo e desde 1993 é Secretário de Cultura do Município. Em 1985 foi fundado o Grupo Tirol Show, com integrantes da Família Moser. O grupo faz em média 150 shows por ano, nos Hoteis e Restaurantes da cidade.
Treze Tílias, 25 de abril de 1996

GRUPO TIROL SHOW
Integrantes
Infantil: Andréia Moser, Cláudia Moser, Silvia Moser, Karin Moser, Fernanda Moser Knollseisen, Ana Rute Dresch, Christian Moser, Aline Fernandes, Roberto Moser Klotz e Graziele Moser.

Adulto: Rudi Moser (violão) Bernardo Moser, Enir Brandalize, Conrado Moser (Citara) João e Hilda (Moser) Klotz, Maria Moser (Harpa).

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

LP CHILE TIPICO 1970 EMI


Café Con Che © 2004
La LBV considera que para hallar las soluciones reales a todos los problemas humanos, de los más simples a los más complejos, es preciso tener Amor en el corazón.




LP CHILE TIPICO

1970

EMI 4088

HECHO EN CHILE




A ojos del visitante extranjero, el CHILE TIPICO es el que muestra sus particularidades folklóricas, sus paisajes exclusivos, sus costumbres y sus tradiciones, que sobrepasan las fronteras de los años y de los vertiginosos cambios del mundo moderno.
Lo típico de Chile se encuentra descripto en la famosa tonada “Camino de Luna”, poético nombre del río Calle Calle, en cuyas riberas se recuesta la vieja ciudad de Valdivia. También es típica “La Parva de Paja”, símbolo del quehacer campesino de trigo y cosecha; típico es “El Copihue rojo”, preciosa flor de los bosques sureños; y típica es la promesa de cariñosa bienvenida que contienen los versos de “Si vas para Chile”.
Y que diremos de la cueca, la airosa danza nacional chilena, todo un poema de ritmo y conquista amorosa que exalta a la pareja humana a alturas de auténticos arquetipos. Dos genuinas muestras de ese estilo se dan en “La Consentida” y “La Rosa y el Clavel” que, al igual que las demás canciones contenidas en este disco, son verdaderos clásicos de la musical tradicional chilena.
“Una peña y un cariño”, hermoso tema romántico, expresión “salonera “ y culta de nuestra música, figura aquí como una variante de los estilos más conocidos, así como “El cachimbo” nos transporta abruptamente al lejano Norte de acentos incaicos.
“Yo vendo unos ojos negros” dio la vuelta al mundo como voluntarioso embajador del espíritu del chileno que en materia de amores saber derivar sus penas hacia una bonachona ironía. Por su parte, “Río, río” y “Como el agüita fresca” son características de la inevitable integración del chileno centrino con su paisaje.
Y en cuanto a “Chile Lindo”, bueno…no es otra cosa que la sublimación de la tonada, esplendoroso himno folklórico (si así se puede decir), no aun ídolo ni a un concepto hierático de la Patria, sino a la madre tierra, al paisaje, a la historia de este pueblo y esta tierra, y todo lo que ella significa en la mente de cada uno de sus hijos.
Los artistas que interpretan estos temas son, sin discusión, los primeros divulgadores de estas bellas canciones, y configuran la más extraordinaria reunión de nombres famosos que se haya dado en un disco nacional.
R. Nouzeilles
(Director Artístico)

FAZ 1
CHILE LINDO (Clara Solovera) LOS HUASOS QUINCHEROS
COMO EL AGUITA FRESCA (Donata Román Heitmann) SILVIA INFANTAS Y LOS CONDORES
UNA PENA Y UN CARINO (Lily y Mercedes Pérez Freire) LOS HUASOS QUINCHEROS
EL CACHIMBO (del folk, versión de Calatambo Albarracín) LOS HUASOS QUINCHEROS
EL COPIHUE ROJO (Ignacio Verdugo C. y Juan M. Sepúlveda)LOS CUATRO HERMANOS SILVA
LA ROSA Y EL CLAVEL (J. Martínez Serrano) SILVIA INFANTAS Y LOS CONDORES

FAZ 2
CAMINO DE LUNA (Luis Aguirre Pinto) CUARTETO LLAIMA Dir. OSVALDO SILVA
YO VENDO UNOS OJOS NEGROS (del folklore) LOS HUASOS QUINCHEROS
LA CONSENTIDA (Jaime Atria) SILVIA INFANTAS Y LOS CONDORES
RIO, RIO (Tradicional) LOS HUASOS QUINCHEROS
LA PARVA DE PAJA (A. Chacón Bobadilla) SILVIA INFANTAS Y LOS CONDORES
SI VAS PARA CHILE (Enrique Marín) LOS HUASOS QUINCHEROS