quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

LP EYDIE GORME E TRIO LOS PANCHOS CBS MONO


LP EYDIE GORME E TRIO LOS PANCHOS AMOR

CBS


MONAURAL 37363


A gravação de EYDIE GORME de “Blame It On The Bossa Nova”, lançada simultaneamente nos Estados Unidos, Brasil e outros paises, tornou-se um sucesso tão espetacular que foi logo providenciada uma versão em espanhol, que também obteve grandes êxito, não só nos paises latinos americanos como na América do Norte e ainda na Espanha.
Enquanto as duas versões de Eydie Gormé levavam tanta alegria aos dois continentes, o popularíssimo conjunto TRIO LOS PANCHOS estava visitando Manhattan. Um dos “pontos” obrigatórios de Los Panchos era o “Copacabana”, conhecido night-club nova-iorquino onde a nova sensação da fronteira se exibia. Ficaram tão entusiasmado com a verve, o estilo e a versatilidade da artista que decidiram imediatamente convida-la para lançarem, juntos um Lp.
A resposta de Eydie foi “Amor”, esta felicíssima união, em língua espanhola, de uma das mais admiradas vocalistas norte americanas com uma das mais notáveis combinações de guitarras e vozes da América do Sul. Ao invés de se limitarem exclusivamente a conhecidas canções latino americanas que figuram regularmente em coleções dês espécie, Eydie, os membros do Trio – Alfredo Gil, Johnny Albino e Chucho Navarro – e o baterista Joe Quijano, que se juntou a eles para este disco, apresentam alguns números novos de enormes sucesso, tais como Di Que No Es Verdad, Sabor A Mi e Media Vuelta. Sucessos menos recentes, mas nem por isso menos brilhantes, são Nosotros, Cuando Vuelta a Tu Lado e Historia de Un Amor.
O som instrumental – principalmente nos boleros – é inconfundivelmente Trio Los Panchos. O cantar, vibrante, excitante, é inconfundivelmente Eydie Gormé – o que quer dizer: uma feliz e magnífica reunião de valores artísticos!

CUANDO VUELTA A TU LADO (M. Grever)
Y... (M. de Jesús)
NOSOTROS (P. Junco Jr)
PIEL DE CANELA (B. Capó)
DI QUE NOS ES VERDAD (A. Domínguez)
HISTORIA DE UN AMOR (C. Almarán)
SABOR A MI (A. Carrillo)
AMOR (G. Ruiz – R. L. Méndez)
NOCHE DE RONDA (A. Lara)
CAMINITO (C. Peñaloza – J. D. Filiberto)
MEDIA VUELTA (J. A. Jiménez)
LA ULTIMA NOCHE (B. Collazo)
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

CD PERDITA DURANGO 1997



CD PERDITA DURANGO

1997

MILAN 74321541162



Original Soundtracks by SIMON BOSWELL

A Film by ALEX DE LA IGLESIA

Rosie Pérez : Perdita Durango
Javier Bardem: Romeo Dolorosa


Nota del director:
Por primera vez en mi vida me he encontrado con un compositor que no sólo consigue reflejar con su trabajo lo que yo tengo en la cabeza, sino que el resultado final es bastante mejor que cualquier cosa que yo pudiera tener en la cabeza. Boswell es un genio. Ya sé ya sé, esta palabra se usa pronto y sin pensar. Este no es el caso. He tenido la suerte de encontrar con él antes de que la humanidad sepa que es uno de los cinco grandes. Dentro de unos años, Boswell será reconocido como uno de ellos, junto con Goldsmith, Williams, Horner y Shore… Para mí los es AHORA, y estoy seguro que también para usted, querido lector, cuando escuche esta banda sonora.

El compositor:
Simon Boswell desde su primero store para el director italiano de películas de terror, Dario Argento (Phenomena), ha trabajado con muchos de los mas originales e interesantes directores cinematográficos del mundo, como son Danny Boyle (Tumba abierta), Clive Barrer (El señor de las ilusiones), Richard Stanley (Hardware, programado para matar y Dust Devil), Alejandro Jodorowsky (Santa sangre) y ahora, con Alex de la Iglesia en Perdita Durango.
Simon grabó su primer álbum solitario, “The Mind Parasites”, durante su carrera de Literatura Inglesa en la Universidad de Cambridge. Desde entonces, ha demostrado que domina tanto la música orquestal como la música electrónica, muchas veces combinándolas, desde los deliciosos valses de Photographing Fairies hasta la música de Cousin Bette, inspirada en la música francesa de cámara, y desde la cyberpunk ambient dance music de Hackers, hasta las canciones originales compuestas para Juego de Lagrimas y American Perfekt, Simon ha creado constantemente músicas de los más variados estilos.
No sólo ha interpretado y grabado su propia música para películas, sino que también ha producido y escrito material para muchos grupos, incluyendo a la banda española Aviador Dro. Sus producciones varían desde lo experimental (23 Skidoo) y lo lírico (Pierce Turner y Philipp Glass), hasta lo más comercial (Aztec Camara, Live Wire, Amil Stewart y Nik Kershaw). Simon vive en Londres con su esposa Dorothy y su hijo Jack.

PERDITA DURANGO
La película:
“Perdita Durango” es un cocktail explosivo de humor, amor , sexo y acción. Sus protagonistas son una supermujer sin escrúpulos, Perdita Durango, y un atractivo asesino, Romeo Dolorosa. Tras secuestrar a una pareja de adolescente de buena familia, estos dos personajes emprenden un viaje sin retorno a través del lado salvaje del sueño americano, dispuestos a cumplir el encargo de un capo mafioso: transportar un cargamento de fetos desde la frontera mexicana hasta Las Vegas.

Músicas:

CROSSING THE BORDER
PERDITA AND ROMEO
SPANISH FLEA
SUPERNATURE
DE SINALOA A CALIFORNIA
MORGENS INTERSTATE BANK
EL CARTEL DE A KILO
A MAJE CUMBE
LITTLE GIRL
FOOD FOR THE GODS
ANOTHER WAY OUT
EL PUÑO DEL POLVO
HAPPY CARIBE
LA CALAVERA
LIFES A BITCH
I WALK THE LINE
I M LONELY



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segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

LP DICRO FUNERAL DO RICARDÃO 1984 CONTINENTAL


LP DICRO FUNERAL DO RICARDÃO

1984

CONTINENTAL


LP 101404283



Dicró,
Se conseguíssemos viajar pelo espaço musical,
Até alcançar o primeiro som emitido pela natureza,
Seria fácil concluir que a musica surgiu para o deleite de todos nos.
Mas, também não seria difícil notar que os espaços musicais,
Ate pouco tempo, eram regidos pelos preceitos arcaicos da moral,
O que ouvíamos, então, eram canções que em algumas vezes nos confortavam,
Em outras nos faziam chorar.
E as escolas musicais, assim, se repetiam. Porem, você surgiu quebrando os tabus,
Criando uma escola onde a cadeira principal precisava aparecer.
No currículo de nossas vidas:
A cátedra de fazer sorrir.
Sua musica liberou a terminologia da qual todos precisavam para,
Cantando coisas alegres que você nos traz, esquecer os momentos difíceis do dia a dia.
Quero simplesmente lhe dizer:
Obrigado por me fazer contente ao ver o sorriso de meus filhos
Quando cantam com vice
Rogéria Campos.

Músicos participantes:
SURDO Gordinho e Baiano
TAMBORIM Cabelinho, Gordinho, Nadinho e Getulio
GANZA E TRIANGULO Cabelinho
PANDEIRO Getulio
TAN TAN E REPIQUE Beloba
CAVAQUINHO Volmar
VIOLAO 7 Valter
GUITARRA Líber Gadelha
CORO Marli, Marlene, Zezé, Joab, Arlindo, Sergio, Nadinho e Neoci.

LADO A
FUNERAL DO RICARDAO
(Criolo Doido – Ari)
MASSA MOLE
(Monarco – Sarabanda)
UM SETE UM (A BRONCA DO VOVO)
(Wilsinho Sarava – Dicro)
PLANTAÇAO
(Edson Show – Adezonilton)
ESTUDANTE
(Dicro)

LADO B
O GENIO
(Dicro – Jota Ramos)
UNIDOS DA NATUREZA (CALMARIAS)
(Dicro – Elias do Parque)
REBATE FALSO
(Dicro – Pongá)
USO E ABUSO
(Dicro – Nilo da Bahia)
SALVE A COR
(Genésio Martins – Railson Reis)


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quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

LP JEAN JACQUES PERREY MOOG INDIGO VANGUARD


LP JEAN JACQUES PERREY MOOG INDIGO

VANGUARD

SV 60037



Sem um navio Colombo não teria atravessado o Atlântico, assim como não teria sido possível a Galileu o mapeamento do sistema solar sem um telescópio, por rudimentar que fosse; o caminho aberto pelo Sintetizador MOOG para o futuro da musica esta alem do que podemos sonhar. O MOOG é o extraordinário instrumento musical da nossa idade eletrônica, e atualmente reúne uma infinidade de instrumentos num só. Um teclado de cinco oitavas como o do piano opera um sistema de osciladores interligados, amplificadores, geradores de sinais, filtros, misturadores e controles de voltagem que podem produzir qualquer variação de tom, freqüência de tom, freqüência de onda, mistura de sobretom, com qualquer timbre, dinâmica ou tom. A utilização de gravação em multi-canais proporciona ao operador a possibilidade de ir superpondo som sobre som, linha melódica sobre linha melódica, ritmo sobre ritmo, sem perder uma nota pois tudo fica em pistas separadas, e abrindo sempre novas possibilidades, onde o limite é a sua imaginação.
O mais notável dos instrumentos não é nada sem um cérebro a comanda-lo, e JEAN JACQUES PERREY reúne as qualidades de um musico e de um cientista, com um sentido especial para o que a musica popular tem de alegre e vivaz. O modo como Paganini pensava em termos de violino, PERREY pensa musicalmente em termos de MOOG. Algumas destas canções são suas: outras de diversas pessoas. Todas foram dimensionadas para o MOOG, de forma a tornar a musica nele executada uma desfrutável experiência.

LADO 1
SOUL CITY
(Pat Prilly – Andy Badale)
E.V.A
Pat Prilly – Marie Perraut – Andy Badale)
THE ROSE AND THE CROSS
(Gilbert Sigrist)
CAT IN THE NIGHT
(Pat Prilly – Dene Mann – Andy Badale)
FLIGHT OF THE BUMBLEBEE
(J. J Perrey - Harry Breuer – Gary Carol)
MOOG INDIGO
(J. J Perrey – Andy Badale)

LADO 2
GOSSIPO PERPETUO
(J. J Perrey - Harry Breuer – Gary Carol)
COUNTRY ROCK POLKA
(Pat Prilly – Fernard Bouillon – Harry Breuer)
THE ELEPHANT NEVER FORGETS
(J. J Perrey - Harry Breuer – Gary Carol)
18TH CENTURY PUPPET
(Pat Prilly Harry Breuer )
HELLO DOLLY
(Jerry Herman)
PASSPORT TO THE FUTURE
(J.J. Perrey – Andy Badale)


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terça-feira, 15 de janeiro de 2008

LP VERDE VINHO TRILHA SONORA DO FILME 1981 CONTINENTAL


LP VERDE VINHO TRILHA SONORA DO FILME

1981

CONTINENTAL 101404247

VERDE VINHO ROMANCE DE UM IMIGRANTE


O êxito da canção “Verde Vinho”, grande sucesso do cantor português Paulo Alexandre no Brasil e em Portugal, justificou o interesse de duas produtoras cinematográficas cariocas, a Playtime e a Eliasom, na rodagem de um filme inspirado na letra da referida canção.
“VERDE VINHO” conta a historia do reencontro de um velho imigrante português, com mais de quarenta anos de Brasil, primeiro com o seu passado, depois com a realidade do Portugal de hoje e, por ultimo, com o próprio filho que não conhecia. Tendo como principais interpretes o grande ator brasileiro Dionísio Azevedo e o cantor Paulo Alexandre, o filme revela ainda uma grande surpresa no seu elenco: ao lado das duas estrelas de primeira grandeza, um grupo de crianças e jovens lusitanos, todos estreantes, interpretam magnificamente as cenas em que são focalizados a infância e a juventude do velho imigrante, seus amores, seus dramas e os fatos que o obrigaram a emigrar.

Na expressão do ator Dionísio Azevedo, “Este povo é a força da terra” e esta constitui a grande mensagem de VERDE VINHO, nova proposta do cinema brasileiro que atravessou o Atlântico e ali captou a vida, os costumes e o folclore do povo português. Assim, levará as telas de todo Brasil as raízes do povo brasileiro, seu reencontro com o passado e seus mais caros princípios.
Rodado em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Portugal, VERDE VINHO tem como um dos pontos altos as locações magnificamente fotografadas a cores da Cidade do Porto, em Lisboa, em Coimbra, na Ilha da Madeira. Apresenta assim, lindíssimas paisagens de Norte a Sul de Portugal, alem de festas populares, como a da Senhora da Agonia em Viana do Castelo; também a musica popular tradicional, com composições e arranjos do mastro Remo Usai, recordista de temas para filmes no Brasil, canções de antigos filmes portugueses de sucesso, uma desgarrada e um fado de Lisboa, baladas de Coimbra, viras, fandangos e malhões, alem da canção tema “VERDE VINHO”: tudo isso compõe um quadro maravilhoso que a todos vai encantar.
Simultaneamente ao lançamento do filme, a Continental Discos orgulha-se de apresentar a seu publico este Lp, que, alem de uma nova proposta, é também uma homenagem à laboriosa colônia portuguesa radicada no Brasil. VERDE VINHO, filme e disco, é um abraços luso-brasileiro, um hino de amor a dois povos irmãos.
Reinaldo Varela.

Elenco:
Paulo Alexandre: Cantor Otavio Lima
Dionísio Azevedo: Alfredo Moraes
Gui Abreu Lima: Mafalda criança
Zezé Barros: Mafalda jovem
Zezito Martins: Alfredo criança
João Carlos Mota: Alfredo jovem
Maria de Lourdes: Fadista
Arnaldo Weiss: Barmam

LADO A
VERDE VINHO Paulo Alexandre
(Udo Jürgens – Kunze – Paulo Alexandre)
VOLTEI PRA FICAR Paulo Alexandre
(Palmeira – Mario Zan – Paulo Alexandre)
GOSTO DE PESCAR Instrumental
(Afonso Correia Leite – Armando Rodrigues)
FANDANGO Instrumental
D.P Folclore
MENINA E MOÇA (TEMA DE MAFALDA) Piano Remo Usai
(Remo Usai)
MADEIRA FEVER (TEMA DA ILHA DA MADEIRA) Instrumental
(Remo Usai)
ADEUS MEU PAÍS Paulo Alexandre
(Jose Maria Rodrigues – Remo Usai)

LADO B
AGORA OU NUNCA Pulo Alexandre
(Nóbrega e Souza – Antonio Jose)
DESGARRADA Paulo Alexandre e Maria de Lourdes
(Mario Rocha)
MALHAO
D.P Folclore
RANCHO DA CAMACHA Gravado ao Vivo
D.P Folclore da Ilha da Madeira
VIRA Gravado ao Vivo
D.P Folclore de Viana do Castelo
VIDA DE ARTISTA Instrumental
(Remo Usai)
VERDE VINHO Instrumental
(Udo Jürgens – Kunze)
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

LP MAURICO EINHORN ME 1980 CLAM


VINIL MAURICO EINHORN ME

CLAM LP147404004

Clube dos Amigos da Música

1980



ESTÁ SAINDO OMEU LP! E a verdade é que não posso deixar de reconhecer que devo muito ao Sebastião Tapajós, músico de incrível sensibilidade, bom, disciplinado e um ser humano muitos furos acima do que se pode esperar. E também aos Claus Schreiner que, alem de acreditar nas palavras de Sebastião, também acreditou em mim. Como uma realização possível em disco. Agora sou obrigado a acreditar mesmo: SAIU O MEU DISCO!

Peço a Deus que conceda luz e compreensão as pessoas de industrias de Discos do país, que vacilam quando é hora de dar créditos aos instrumentistas brasileiros, e que passem a respeitar as possibilidades comerciais dos músicos, ensejando a eles uma oportunidade de serem ouvidos, sempre que possível. Deixem de pensar em nós como simples acompanhadores de cantores e cantoras. Há chance para todos...voz e música...mas existe, sempre existiu e existirá TAMBÉM a musica meramente instrumental...exatamente como no exterior. E não são poucos os que gostam de musica instrumental.

Resta-me esperar que entendam que não tenho pretensões maiores neste disco, a não ser a de mostrar 10 trabalhos...composições minhas e de meus parceiros...num instrumento que gosto muito e que meus pais me ensinaram em meus primeiros passos.

Não é um disco em que eu tenha tentado buscar perfeição na execução da harmônica. Mas sim, procurei seguir o conselho eficaz de Tapajós: “Seja espontâneo como você o é quando toca em sua casa com seus parceiros.”

A alguns de meus parceiros, em 22 anos de composição, aqui neste disco incluídos: ARNALDO COSTA, DURVAL FERREIRA, BEBETO, LULA FREIRE, CELSO LOCH, REGINA WERNECK, JOSÉ SCHETTINI E ALBERTO ARANTES.

Outros méritos: são meus parceiros na execução musical deste meu 1º Lp, nada menos de cinco compositores instrumentistas: SEBASTIÃO TAPAJÓS (violão); NELSON AIRES (teclado); ROBERTO SION (saxes e flauta); LUIZÃO (baixo); MARKU (percussão e bateria); e eventualmente, e duas faixas os bateristas PAULINHO BRAGA E GEGÊ. Ainda mais; meu produtor na Alemanha CLAUS SCHEREINER. Também baterista, e meus produtores no Brasil, o ZIMBO TRIO, a quem devo todo o crédito antecipado deste Lp.

MAURÍCIO EINHORN

P.S; Muita “gaita” pra vocês e eu me desejo boa sorte.


LADO 1

BATIDA DIFERENTE (A different beat)

SARRO

ALVORADA

ESTAMOS AÍ

BRINQUEDO (Toy)


LADO 2

LIMBO (Theme for Ron Carter and Jim Hall)

CLAUS

TRISTEZA DE NÓS DOIS

SKETCH

JÓIA (Joy)
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domingo, 6 de janeiro de 2008

VINIL CHICO BUARQUE DE HOLLANDA VOLUME 2 RGE 1967 MONO


LP CHICO BUARQUE DE HOLLANDA VOLUME 2

1967

RGE XRLP 5314

MONO


Num avião, 20 de junho de 67.
E recomeça a correria. Cuidamos do disco com tranqüilidade ate a ultima gravação. Agora saí voando pra um lado e os sambas pro outro, nas prensas, nos acetatos e não sei mais onde. E fica-se esperando o resultado.

A gente vai palmeando caminhos novos e não é sem receio que arrisca algumas canções mais recentes, como “Ano Novo” e “A Televisão”. Juntam-se aí também sambas engavetados há alguns anos (“Fica”, “Cristina”), mas a letra de “Lua Cheia”, cuja melodia que me encanta particularmente pertence ao Toquinho.
Insisti ainda em colocar no disco o “Com Açúcar e Com Afeto”, que eu não poderia cantar por motivos óbvios. O problema foi solucionado com rara felicidade pela voz tristonha e afinadíssima de Jane, que ao lado de seus dois irmãos Morais, enfeitou a “Noite dos Mascarados”.

Mas é preciso sobretudo ressaltar os arranjos de Antonio Jose, o magro, o bárbaro do MPB 4, conjunto alias que também deu oito mãozinhas em algumas faixas. E tudo se passou em clima estável, ameno e amigo como a Lagoa Rodrigo de Freitas onde, pra me fotografar, David Zingg deitou-se na avenida e quase foi atropelado.
Chico Buarque.

LADO A
NOITE DOS MASCARADOS Participação: Os 3 Morais
(Chico Buarque de Hollanda)
LOGO EU?
(Chico Buarque de Hollanda)
COM AÇUCAR E COM AFETO Canta Jane (Os 3 Morais)
(Chico Buarque de Hollanda)
FICA
(Chico Buarque de Hollanda)
LUA CHEIA
(Chico Buarque de Hollanda / Toquinho)
QUEM TE VIU, QUEM TE VE.
(Chico Buarque de Hollanda)

LADO B
REALEJO
(Chico Buarque de Hollanda)
ANO NOVO
(Chico Buarque de Hollanda)
A TELEVISAO
(Chico Buarque de Hollanda)
SERA QUE CRISTINA VOLTA?
(Chico Buarque de Hollanda)
MORENA DOS OLHOS D`AGUA
(Chico Buarque de Hollanda)
UM CHORINHO
(Chico Buarque de Hollanda)
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sábado, 5 de janeiro de 2008

VINIL PAUL URBACH MIDNIGHT 1970 COPACABANA


LP PAUL URBACH MIDNIGHT

1970
COPACABANA
CLP 11623

Tres meses atrás, pensou-se em fazer um Lp, apresentando um artista que dominando por completo seu instrumento e sendo assessorado por músicos de categoria, conseguisse envolver a atenção de um publico exigente como os amantes do JAZZ.
O PIANO predominou na escolha do instrumento e mais ainda o seu executante, PAUL URBACH.
Ao percorrermos estas faixas notaremos em URBACH, sua dupla personalidade musical. A primeira demonstrando todo o lirismo de sua harmonia exposto claramente em “SUNRISE, SUNSET”, e a segunda aquela que o consagrou como um dos maiores JAZZ-MAN do Brasil, esta na firmeza de suas execuções vibrantes e precisas, próprias de seu estilo, o de improvisador nato.

Tentamos, pois, a vocês uns poucos momentos de música rítmica e melódica, através da habilidade de comunicação de um verdadeiro artista, PAUL URBACH.
Fernando Jose Vitale.

LADO 1
GOIN OUT OF MY HEAD
(Teddy Randazzo – Bobby Weistein)
EVERYBODYS TALKIN
(F. Neil)
RAINDROPS KEEP FALLIN ON MY HEAD
(Bacharach – David)
BRIDGE OVER TROUBLED WATER
(Paul Simon)
CANTO DE OSSANHA
(Baden Powell – Vinicius de Moraes)
SOMEWHERE
(Leonard Bernstein – Stephen Sndhein)

LADO 2
AIRPORT LOVE THEME
(Paul Francis Webstef – Alfred Newman)
THERE WILL NEVER BE ANOTHER YOU
(Harry Warren – Mack Gordon)
MIDNIGHT COWBOY
(J. Barry)
THE WINDMILLS OF YOUR MIND
(M. Legrand – M. & A. Bergman)
SUNRISE, SUNSET
(Harnick – Bock)
SOMEBODY LOVES ME
(G. Gershwin – B. Mac Donald – B.G. de Sylva)


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VINIL MARIA LIVIA SAO MARCOS VILLA LOBOS 1975 FERMATA


LP MARIA LIVIA SAO MARCOS HEITOR VILLA LOBOS

DOUZE ETUDES POUR GUITARE


12 ESTUDOS PARA VIOLAO


1975


FERMATA 3051039



APONTAMENTOS BIOGRAFICOS
É já bastante significativo o numero de compositores de âmbito internacional que aparecem na literatura moderna do Violão Clássico, e que por consenso geral se entronizou na tradição programática do ensino, pelo teor substancial de suas obras, do ponto de vista técnico e artístico. Quase todos identificam a Espanha e o Violão numa síntese afetiva evidentemente justificável em razão da abundancia e originalidade de seus cantos, e culto tradicional e histórico da nação ibérica à guitarra.
Demasiado seria alinhar aqui tantos nomes do imenso rol mas forçoso é que se mencione Manuel Ponce – mexicano – com a sua majestosa Folias de Espanha, encimando um acervo de composições valiosas; Mario Castelnuovo Tedesco – italiano – autor de Capriccio Diabólico, Tarantella, Sonatas e Prelúdios, Concerto em Ré com acompanhamento de Orquestra, etc...Joaquim Turina e suas peças típicas espanholas: Fandanguillo, Ráfaga, Homenagem a Tárrega, Sonatina; F. Moreno Torroba de cuja messe de trabalhos se destaca Peças Características, Suíte Castellana, Sonatina Meridional, Concierto Del Sur com acompanhamento de orquestra (não publicado) e ainda outros itens significativos; Joaquin Rodrigo que o mundo inteiro conhece através do célebre Concierto de Aranjuez, autor da Fantasia para um Gentil Hombre e mais onze peças variadas; Alexandre Tasman, autor de Cavatina, Dança Pomposa, etc.; Benjamin Britten e o Nocturnal Op. 70, peça extensa de intrincada elaboração, etc...
HEITOR VILLA LOBOS surge como astro de primeira grandeza, nessa constelação radiante, cujo nomes e obras realizam a nova historia da arte violonística. O Mestre brasileiro contudo, afasta-se da rota usual em que muitos se confundem por uma elaboração semelhante de sabor espanhol. Ele vale-se das fontes inexauríveis da tradição brasileira, já de si caldeada de elementos heterogêneos que a enriquecem: são ritmos diversificados, melodias galantes e sentimentais, uma caracterização de motivos que Villa Lobos integra nas progressões harmônicas que, como jamais alguém, soube tão bem explorar. E sendo musica brasileira, não apenas porque o Autor o é, mas pela emanência da alma do povo que a fundamenta, portanto particularizada, impõe-se, assim mesmo, á apreciação e ao gosto do mundo inteiro, por sua estrutura erudita e universal.
Gerou um novo campo de pesquisa na gama harmônica que a afinação do instrumento, caprichosa e cientifica, oferece e que ele bem conhecia, estendeu a todos os recursos sua influencia genial e tudo fez no alcance da capacidade técnica e musical possíveis do executante credenciado, sem necessidade de posteriores adaptações, dando ensejo à efusão da fantasia em que o interprete cria o próprio “modus sensibilis”, para fazer fluir, em evidencias incomuns, a real personalidade artística. Assim como se tivesse incondicionalmente, ao seu dispor “o engenheiro e a arte”
A grandeza da obra de Villa Lobos não reside na quantidade, mas na originalidade, na abundancia de cenas que revela o espírito, na variedade de movimentos, na expressividade dos quadros melódicos que evidencia na trama harmônica e faz fluir com espontânea naturalidade. E os itens aqui registrados na primorosa interpretação de Maria Lívia São Marcos, em que os agentes ideais da estrutura musical vivem no ímpeto da inspiração fluente, tendo a mecânica estritamente subordinada à realização da estética, fundamentam, à saciedade, o juízo sereno e natural exarado, sobre o autor.
DOZE ESTUDOS: - Tal denominação não designa com absoluta severidade a forma especifica de composição destinada ao desenvolvimento exclusivo de elementos técnico-dinamicos, na execução, mas porque não compreende morfologicamente os cânones consagrados em determinados gêneros, não sendo, portanto, sonatas, suítes, etc., etc., o Autor preferiu, a outra a qualquer nomenclatura, essa mesma. Os termos usados pelos clássicos dos séculos passados variam: baladas, capriccios, improvisos, invenções, etc., foram tantos outros títulos de que se serviram para o mesmo fim. No entanto os Estudos de Villa Lobos atendem plenamente ao detalhamento que envolve a ampliação de recursos mecânicos alem de um conteúdo musical que os elege à magnificência, na concertista universal, em igualdade de condições daquelas que exornam e completam a literatura dos demais instrumentos de classes nobre. Por isso é comum nota-los nos programas de maior relevo, nas salas de concerto, nos mais eminentes centros de cultura musical.
Assim o estudante, como o ouvinte interessado em tópicos elucidativos podem, ao transcurso da audição deste disco, admirar os valores psicológicos em que se reúne destreza e musicalidade do Autor e da interprete, não obstante a rotulagem a despretensiosa que assinala a presente obra.
No aprofundamento do estudo para realização interpretativa Maria Lívia São Marcos extraiu, do texto, as idéias que transubstanciou na linguagem descritiva que se segue:
_ ESTUDO Nº. 8: é impregnado de malicia e sensibilidade, característica do povo brasileiro que conheceu a mistura de raças, as mais diversas. O estilo “rubato” impõe-se, esse estilo que permite encontrar o ritmo de base depois de momentos de abandono.
ESTUDO Nº.1: faz imaginar o céu aberto com suas impetuosas vagas. E tal imagem esta implícita na mudança das harmonias, colocando-nos no plano da técnica, e do ponto de vista da interpretação. É o mais celebre.
ESTUDO Nº.3: aqui encontram-se os ligados – forma diferenciada de pulsação – em todas as suas variantes e sua particularidade essencialmente violonística, próprios ao desenvolvimento da mão esquerda, como força e independência.
ESTUDO Nº.5: é atravessado por correntes misteriosas. O acompanhamento prende e retém a atenção, pois ele se repete diversas vezes com uma certa monotonia. Depois, contrastando, um canto se eleva! Um canto sem palavras de inflexões populares...
ESTUDO Nº.7: apresenta outras exigências técnicas: escalas rápidas, trinos e ritmos marcantes como a síncopa.É um estudo particularmente brilhante em que se destaca, na parte central, um canto nostálgico e profundo.
ESTUDO Nº.9: eis aí uma evocação das florestas amazônicas, onde retumba o canto de pássaros exóticos. A melodia é uma seqüência repetida, enriquecida, na segunda parte, de ornamentos, cuja execução se encarrega a mão esquerda.
ESTUDO Nº.6: revela um caráter viril e pomposo. O tema é marcial e exige perfeita sincronização das duas mãos.
ESTUDO Nº.2: é acadêmico por excelência, um notável exercício de arpejos sobre toda a extensão do instrumento, cuja acentuação se exerce do grave para o agudo.
ESTUDO Nº.10: requer pronta ação das pontas dos dedos, cuja flexibilidade e resistência são postas à prova, notadamente na parte central que comporta um ligado tríplice que exige claridade cristalina para fazer ressaltar os ritmos da batucada, mistura de compassos binários e ternários imitando os instrumentos primitivos de percussão, utilizado nas danças frenéticas do carnaval brasileiro.
ESTUDO Nº.11: reflete a alma brasileira em que se fundem três sentimentos fundamentais: o misticismo dos índios, o ritmo das danças dos escravos africanos, e a nostalgia do colonizador português. Esse estudo compõe-se de dois temas: o primeiro que se toca na 4º corda e vamos encontrar nas oitavas arpejadas com efeito de tremulo, o segundo, mais animado, é uma melodia acompanhada de notas duplas, em terças, onde se intercalam acordes inesperadamente cortados.
ESTUDO Nº.12: é a coroação da obra de HEITOR VILLA LOBOS. Risos parecem sair do contexto, gargalhadas evocando o lado sarcástico das inumeráveis lendas que tem como fundo a floresta tropical. Para caracterizar essa hilaridade, os acordes se repetem ate o paroxismo, terminando o Estudo num suspiro, no acorde final.

O conjunto desses estudos compostos em Paris, em 1929, constitui a obra mestra da literatura do Violão Clássico, o que explica o sonho de cada interprete de tocar da maneira mais fiel essas paginas inspiradas do celebre compositor brasileiro.

MARIA LIVIA SÃO MARCOS: por sugestão sua e em consideração ao trabalho intenso que vem realizando na Suíça como catedrática do Conservatório de Genève e Concertista, o Violão foi, este ano de 1975, introduzido, pela primeira vez, no CONCOURS INTERNATIONAL D`EXECUTION MUSICALE, tendo a concertista brasileira integrada o Corpo de jurados ao lado de André Segovia e Julian Bream.
Ainda nesse período foi participe do Corpo Docente no 12º Festival “TIBOR VARGA”, o mais famoso da Europa, que se realiza em Sion – Suíça – atuando, alem disso, em vários concertos com orquestra.
Em novembro parte para os Estados Unidos da América, em “tournée” artística, sob contrato.
As ultimas criticas apontam-na como prodígio, entre os melhores valores musicais da atualidade.

Comentário e redação de Manoel São Marcos, professor da Escola Livre de Seminários de Música Pró-Arte.

FACE1
No. 8. MODERE, DO DIESE MINEUR.
No. 1. ALLEGRO NON TROPPO, MI MINEUR
No. 7. TRES ANIME, MI MAJEUR
No. 9. TRES PEU ANIME, FA DIESE MINEUR
No. 6. POCO ALLEGRO, SOL MAJEUR
No. 2. ALLEGRO (DES ARPEGES, LA MAJEUR)

FACE 2
No. 2. ALLEGRO MODERATO (DES LIES), RE MAJEUR.
No. 5. ANDATINO, DO MAJEUR.
No. 4. UN PEU MODERE (DES ACCORDS REPETES). SOL MAJEUR
No. 10. TRES ANIME, SI MINEUR
No. 11. LENT (BIEN CHANTE ET TRES EXPRESSIF DANS LA QUATRIEME CORDE) MI MINEUR
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

VINIL MR ACKER BILK O ESTRANHO NA PRAIA ODEON


LP MR ACKER BILK O ESTRANHO NA PRAIA

ODEON

MOFB 236

MONO

Mr. Acker Bilk, destemido e taciturno, é um virtuoso do
Clarinete. Habitualmente, dirige um pequeno conjunto devotado a nos fornecer Jazz Improvisado – a polifonia tradicionalmente associada aos habitantes de New Orleans – e nessa função se ergue, colossalmente de seus rouquenhos Contemporâneos, sobrepujando com sua perícia e destreza a complicação de seu instrumento e quaisquer reivindicações que seus rivais possam a ser tolos bastantes de formular quanto a igualdade de seus méritos.

A música tão habitualmente arrancada, soprada, espancada por Mr. Bilk e sua “Entourage” tem provocado cada vez mais aplauso dos entendidos nos quatro cantos da terra. Este long-play nos dá a oportunidade de conhecer seu estilo e admirar seu talento original, num desfile das mais líricas peças e de uma forma nunca antes tentada! Deixemos que as cadências delicadas do seu clarinete nos conduza ao mundo arrebatado dos sentimentos, enquanto Leon Young e seu String Chorale o acompanham inteligentemente.

Os resultados, como podem constatar ao ouvir este LP, são extremamentes espplendidos e suficientes em si mesmos para a subseqüente elevação do artista que passa a merecer titulo de nobreza.
Moacir Rocha


Sobre o Lado Primeiro
O ESTRANHO NA PRAIA
SENTIMENTAL JOURNEY
MEAN TO ME
LULLABY
GREENSLEEVES
TAKE MY LIPS

Sobre o Reverso
NOBODY KNOWS
CIELITO LINDO
DEEP PURPLE
IS THIS THE BLUES?
I CANT GET STARTED
CAROLINA MOON

Acompanhamento pelo LEON YOUNG String Chorale

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